609 entrevistas efectivas.
O principal problema de uma pequena amostra numa sondagem é a falta de representatividade, porque pode não refletir adequadamente a diversidade e as características da população maior da qual foi extraída. É evidente que uma amostra pequena geralmente resulta numa maior margem de erro, os resultados da sondagem são menos precisos e mais sujeitos a variações aleatórias. É por isso que se opta por um nível de confiança de 95% (Z = 1.96) e uma margem de erro de 5% (0.05), para não expor o trabalho a críticas e haver acerto final quando se souberem os resultados reais.
Com uma pequena amostra, alguns grupos ou características podem ficar sub-representados ou super-representados, distorcendo os resultados. Por isso vemos a não representação total das 14 candidaturas na sondagem. Também pode levar a conclusões erradas ou a falta de significância estatística nos resultados. A chamada variabilidade pode ser influenciada por indivíduos atípicos ou extremos que têm um impacto desproporcional nos resultados.
Uma amostra pequena compromete a capacidade de generalizar os resultados da sondagem para a população maior e aumenta o risco de conclusões imprecisas ou enviesadas. Contudo, sabemos que podem influenciar eleitores e produzir novos resultados como contrarresposta dos eleitores, o que ainda vai piorar a validade da sondagem. Nunca esquecer que uma sondagem é um momento do passado falível e influenciável.
A sondagem ao ser pequena negligenciou os partidos mais pequenos, 4 ficaram de fora.
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