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19 Comentários

  1. ARMAS TRANSMEDITERRANEA à venda...

    E porque é que o "nosso oligarca dos barquinhos" madeirense não se candidata à fatia correspondente às ligações entre as Canárias e a Península (obviamente com a retoma das escalas na Madeira)?
    Tão grande que ele se anuncia...
    Seria agora a oportunidade de mostrar o que vale, quanto vale e do que é capaz!
    Basta aliar-se à também canária BOLUDA e aos empresários canários que não querem que este negócio caia na totalidade em mãos estrangeiras (GRIMALDI, MSC/GNV, STENA, DFDS) ou espanholas da Península (BALEARIA)!
    Sarcasmos à parte, é um desafio sincero que lanço ao Governo Regional da Madeira e ao Dr. Luís Miguel de Sousa!
    Os madeirenses, mais cedo do que tarde, agradecerão essa sua visão e ambição.
    Faça-se História! E fique na História, como homem de visão e parcerias! E não apenas pelos monopólios domésticos!

    Comentário baseado nesta notícia de 21 de abril de 2025 (artigo em espanhol):
    https://diariodeavisos.elespanol.com/canariasenred/venta-armas-trasmediterranea-pugna-sabor-canario/?fbclid=IwY2xjawJ1nONleHRuA2FlbQIxMQBicmlkETFjbHBaZVBEdnNadTZjS3pjAR5OjFQWvVEk4h3ApLCRqM3enPJqI4K0Yp_2ZcqJ29-c23ywsH7CXq5fH0iHOw_aem_EPNH0U_vd3v45yX7K66P8Q

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  2. Solicito a publicação acima enviada a 23 de abril, se acharem pertinente.
    Obrigado, Luís Oliveira

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    1. Bom dia, só demos conta hoje, não esperávamos um texto por aqui. Já o faremos sair.
      https://www.madeiraopina.com/p/formulario_5.html

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    2. O link enviado não conseguimos aceder, talvez porque baseado numa publicação que deve ter pedido para apagar e que consta link na nossa publicação.
      https://www.madeiraopina.com/2025/04/armas-transmediterranea-venda.html

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  3. Boa noite, parece que a vossa página de formulário para um artigo de opinião foi "sabotada". O link remete sempre para esta página em branco, exceptuando os comentários. Muito obrigado

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    1. Quando fazem spam a página encerra e somos nós a abrir manualmente quando no damos conta.

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  4. Antes de publicarem os artigos deviam confirmar as fontes, visto que tem vindo a esta página pessoas que aspiram a ser candidatos em autárquicas ou a ser reeleitos e o que têm feito é autogabarem-se com inverdades. Uns que passam a encomendar os média para a fotogenia e entrevistas de embelezamento e não põe os pés no gabinete. A única competência deles é puxar tapetes, jantares chorudos, estadias em locais no norte e maldade no meio da desimulação. Perguntem o que uma das senhoras aspirante a vereadora que se autogaba de ser senhora super competente e metódica fazia no seu país de origem. Perguntem a figura sonsa.

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  5. Assédio laboral, também conhecido como assédio moral, é qualquer comportamento indesejado, repetitivo e hostil, com o objetivo de afetar a dignidade, a integridade física ou psicológica de um trabalhador, criando um ambiente intimidativo e desestabilizador. É uma forma de discriminação que pode ter consequências graves para a saúde e bem-estar do trabalhador, como refere a UGT. 

    Características do Assédio Laboral:

    Comportamento Indesejado:

    Ações, palavras ou atitudes que não são desejadas ou aceitas pelo trabalhador. 

    Repetição e Hostilidade:

    O comportamento deve ser recorrente e com um caráter hostil, visando intimidar, humilhar ou degradar o trabalhador. 

    Impacto na Dignidade e Saúde:

    O assédio afeta a dignidade, a integridade física e/ou psicológica do trabalhador, criando um ambiente de trabalho tóxico. 

    Criação de um Ambiente Intimidatório:

    O assédio pode criar um ambiente de trabalho intimidatório, hostil, humilhante ou desestabilizador, prejudicando o bem-estar do trabalhador. 

    Tipos de Assédio:

    Assédio Moral:

    Comportamentos que visam humilhar, degradar ou desestabilizar o trabalhador. 

    Assédio Sexual:

    Comportamentos de natureza sexual, que podem incluir sugestões, propostas ou ações constrangedoras. 

    Consequências do Assédio Laboral:

    Saúde Mental: Depressão, ansiedade, esgotamento, insónia, perturbações da memória e outros problemas de saúde mental.

    Saúde Física: Problemas digestivos, dores musculares e outros problemas físicos.

    Desempenho no Trabalho: Redução da produtividade, aumento do absentismo e menor qualidade do trabalho.

    Vida Pessoal: Perturbações na vida pessoal e na qualidade de vida em geral. 

    Prevenção e Combate ao Assédio Laboral:

    Entidades Patronoais:

    Dever de adotar códigos de conduta e mecanismos de prevenção e combate ao assédio. 

    Denúncia:

    Os trabalhadores devem denúnciar qualquer situação de assédio à entidade patronal, à Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE) ou à Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT). 

    Apoio à Vítima:

    A APAV (Associação Portuguesa de Apoio à Vítima) oferece apoio psicológico, jurídico e social às vítimas de assédio. 

    Em resumo, o assédio laboral é uma forma de discriminação que deve ser combatida e denunciada. É fundamental que os empregadores e trabalhadores trabalhem em conjunto para criar um ambiente de trabalho seguro e saudável para todos, onde o respeito e a dignidade

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  6. Há chefias intermédias no sesaram que tem praticado assédio laboral a técnicos com o intuito de prejudicar os Conselhos de Administração e as entidades do governo. Humilhar em corredores, por exemplo com gritos. Também está a suceder em alguns serviços da seguranca social. Uma tal Cátia do departamento jurídico da ss Está na hora de denunciar quem foi vítima dessa gente, toca denunciar anonimamente ou nao nas entidades da condição do trabalho.

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  7. Denunciem na procuradoria geral da republica essa gente ate ameaça de morte os funcionarios

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  8. Uma cristina do jpp é só crimes informáticos e destruiçâo de papel

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  9. Burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, é um estado de exaustão física, emocional e mental causado por um stress crónico no trabalho. Caracteriza-se por cansaço, desinteresse no trabalho, baixa produtividade e sentimentos negativos, como apatia e cinismo. A síndrome de burnout pode ter consequências negativas para a saúde física e mental, sendo fundamental reconhecer os sintomas e procurar ajuda profissional. 

    Sintomas:

    Exaustão emocional: Sentimento de esgotamento físico e mental, falta de energia e entusiasmo. 

    Despersonalização: Sensação de distanciamento do trabalho e da própria identidade. 

    Baixo sentimento de realização: Perda de motivação, sensação de inutilidade e falta de significado no trabalho. 

    Cansaço excessivo: Fadiga física e mental, dificuldade em realizar tarefas e falta de concentração. 

    Irritabilidade e ansiedade: Dificuldade em controlar as emoções, humor instável e sensação de ansiedade. 

    Distúrbios do sono e apetite: Dificuldade em dormir ou comer, alterações no apetite e distúrbios digestivos. 

    Doenças físicas: Aumento da pressão arterial, problemas gastrointestinais e dores musculares. 

    Problemas de relacionamento: Dificuldade em se relacionar com colegas e familiares. 

    Causas:

    Sobrecarga de trabalho:

    Longas jornadas, muitas responsabilidades e falta de tempo para descanso.

    Pressão e cobrança:

    Ambiente de trabalho com pouca autonomia, falta de apoio e pressão para atingir metas.

    Falta de reconhecimento:

    Falta de feedback positivo, falta de oportunidades para crescer profissionalmente e sensação de que o trabalho não é valorizado.

    Desequilíbrio entre vida pessoal e profissional:

    Dificuldade em conciliar as responsabilidades do trabalho com a vida pessoal e falta de tempo para lazer e descanso. 

    Prevenção:

    Estabelecer limites de tempo: Definir horários de trabalho e reservar tempo para descanso e atividades de lazer.

    Priorizar tarefas: Organizar as tarefas e focar no que é mais importante.

    Delegar responsabilidades: Buscar apoio de colegas e superiores para dividir as tarefas e responsabilidades.

    Fazer pausas: Aproveitar as pausas no trabalho para relaxar e recarregar as energias.

    Exercitar-se regularmente: Praticar atividades físicas e manter uma dieta equilibrada.

    Procurar apoio profissional: Buscar ajuda de um psicólogo ou terapeuta para lidar com o stress e o esgotamento mental. 

    Tratamento:

    Terapia:

    A terapia cognitivo-comportamental (TCC) e a terapia de grupo podem ajudar a identificar as causas do burnout e desenvolver estratégias para lidar com o stress.

    Medicamentos:

    Em alguns casos, a medicação pode ser necessária para controlar os sintomas de ansiedade e depressão.

    Mudanças no estilo de vida:

    Adotar hábitos saudáveis, como exercícios físicos, alimentação equilibrada e sono adequado.

    Mudanças no ambiente de trabalho:

    Buscar um ambiente de trabalho mais saudável, com menos pressão e mais apoio

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  10. Boa tarde, será possível publicar a notícia com o seguinte tema:
    "Sr Presidente da AFM Rui Coelho, abre os olhos"

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    1. Algum problema na publicação do seguinte texto:


      **Sr. Presidente da AFM, Rui Coelho: Abre os olhos!**

      Exmos. Senhores,

      Nos últimos tempos, temos assistido a uma série de atitudes e movimentações por parte do Sr. Elmano que merecem ser analisadas com seriedade, sobretudo tendo em conta o papel que desempenha na ATARAM e a sua ligação ao futebol veteranos.

      O Sr. Elmano, que seria o candidato à presidência da AFM, tem adotado uma postura ambígua e, por vezes, contraditória. Após a eleição do atual presidente, Rui Coelho, passou a criticar abertamente a direção da AFM, e recentemente iniciou uma ronda por vários clubes, alegadamente para “ouvir” os seus responsáveis. No entanto, esta aproximação parece ter como objetivo principal recolher informações e medir o apoio dos clubes quanto à continuidade do campeonato sob a alçada da ATARAM ou a sua eventual transição para a AFM.

      Mais recentemente, foi enviado pelo sr Elmano um formulário aos clubes, solicitando que se pronunciem sobre a continuidade do Sr. Elmano na ATARAM ou sobre a possibilidade de o acompanharem num novo projeto ligado à AFM com o sr Elmano ! Esta iniciativa levanta sérias dúvidas quanto à sua imparcialidade e aos reais interesses por detrás da sua atuação.

      É legítimo questionar: estará o Sr. Elmano verdadeiramente empenhado em servir o futebol de veteranos ou apenas a preparar terreno para uma nova tentativa de ascensão ao poder? A sua conduta recente, marcada por críticas constantes à atual direção e por movimentações nos bastidores, parece indicar a segunda hipótese.

      **Apelo à vigilância institucional:**

      O futebol regional precisa de estabilidade, transparência e liderança comprometida com os valores do desporto. É fundamental que a AFM esteja atenta a estas movimentações e que os clubes sejam devidamente informados e respeitados nas suas decisões. A confiança nas instituições constrói-se com coerência, e não com agendas paralelas.

      Sr Presidente Rui Coelho, escolha uma pessoa séria idónea para seguir os destinos do futebol dos veteranos.

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  11. Fantasmas do passado, pesadelos do futuro

    Resposta ao texto “Estamos, 100 anos depois, na mesma conjuntura que trouxe Salazar ao poder?”

    A extrema-direita continua a basear a sua visão económica em contas de mercearia. Quando se diz que “a balança comercial americana melhora 55% porque diminuíram as importações”, esquece-se que isso reflete um país a fechar-se ao mundo, com impacto direto na economia e na vida das pessoas mais vulneráveis. O empobrecimento da população não parece preocupar quem idolatra o isolacionismo.

    Trump vê a Europa — tal como China e Rússia — como rivais a abater. O seu slogan “America First” é, no fundo, um programa de confronto com tudo e todos. O declínio do turismo nos EUA é sintomático: ninguém quer passar férias com medo de ser confundido com um “criminoso” pelo ICE, o serviço de imigração. Primeiro eram os "ilegais", agora até turistas correm risco. A paranóia securitária lembra regimes que jurámos nunca repetir.

    Em Portugal, o crescimento do Chega está ligado a uma crise estrutural do capitalismo. Grandes fortunas financiam partidos de extrema-direita não por convicção, mas por estratégia: temem uma revolta popular e apostam no controlo através do medo e da divisão. Redes sociais inundadas de fake news, invenção constante de inimigos internos — imigrantes, ciganos, LGBTs — tudo serve para manter o povo distraído e dividido.

    Ventura é promovido como um "salvador" — uma espécie de D. Sebastião moderno — que promete resolver tudo com “mão de ferro”. Mas basta olhar para os seus quadros: figuras recicladas de outros partidos, envolvidos em escândalos (malas, dinheiro de idosas, etc.), gente que muda de partido como quem troca de camisa. Nada de novo, a não ser o verniz autoritário.

    O discurso contra inimigos externos — Putin, China, Coreia do Norte — é reciclado para criar medo e justificar “soluções radicais”. Trump, antes endeusado pela extrema-direita, agora só é lembrado quando convém. Mesmo os mais fiéis começam a cansar-se do seu espetáculo grotesco.

    A História ensina. Também na Alemanha dos anos 30 se dizia que o sistema era democrático demais para cair num regime autoritário. Sabemos como acabou. E o fascínio por Salazar, cada vez mais visível em certos setores, não é inocente. Há quem queira mesmo regressar ao “fado, futebol e Fátima”, como se os tempos do Estado Novo fossem gloriosos.

    É notável como o texto original menciona “Chega” inúmeras vezes. Parece obsessão. Talvez seja um reflexo condicionado — uma espécie de pavlovismo político, com os militantes treinados por anos de slogans e vídeos manipuladores nas redes sociais.

    Quanto à ideia de que a União Europeia impõe limites, é bom lembrar: em caso de crise séria, o projeto europeu não é à prova de racha. Um eventual “Ptexit” não seria impensável para quem sonha com um país "orgulhosamente só".

    A pergunta final impõe-se: será que é o povo que quer vingar-se dos partidos ou será a elite que quer vingar-se da democracia?

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  12. Uma mãe tóxica é aquela que, mesmo amando seus filhos, adota comportamentos prejudiciais que afetam o bem-estar emocional e psicológico deles a longo prazo. Estes comportamentos podem incluir superproteção, críticas severas, manipulação emocional e falta de respeito. A toxicidade materna pode ter raízes em traumas passados, dificuldades em lidar com emoções ou até mesmo em crenças e expectativas mal ajustadas. 

    Sinais de uma mãe tóxica:

    Superproteção excessiva:

    Impedir o desenvolvimento da autonomia e independência dos filhos, interferindo em suas decisões e relações. 

    Críticas e humilhações:

    Desvalorizar os esforços e realizações dos filhos, criticando-os de forma severa e impiedosa. 

    Manipulação emocional:

    Utilizar a culpa, a chantagem emocional ou a posição de vítima para controlar e dominar os filhos. 

    Falta de respeito e limites:

    Ignorar os sentimentos e opiniões dos filhos, não estabelecendo limites claros e respeitosos. 

    Inveja e competição:

    Sentir inveja dos sucessos dos filhos, desconfiar de sua necessidade de independência e rivalizar com eles. 

    Exigência de perfeição:

    Esperar que os filhos sejam perfeitos em tudo, não reconhecendo suas falhas e limitações. 

    Falta de empatia:

    Dificuldade em se colocar no lugar dos filhos, entendendo e validando seus sentimentos. 

    Consequências para os filhos:

    Baixa autoestima: Sentir-se desvalorizado e inadequado. 

    Insegurança e ansiedade: Dificuldade em tomar decisões e ter confiança em si mesmo. 

    Dificuldade em estabelecer relacionamentos: Dificuldade em confiar em outras pessoas e em estabelecer limites saudáveis. 

    Dependência emocional: Dificuldade em se libertar da influência da mãe e em se afirmar como um indivíduo independente. 

    Traumas e problemas de saúde mental: Depressão, ansiedade, transtornos alimentares e outros problemas de saúde mental. 

    O que fazer:

    Procurar apoio profissional:

    Terapia individual ou terapia de família pode ajudar a identificar as causas da toxicidade materna e a desenvolver estratégias para lidar com a situação.

    Estabelecer limites:

    Comunicar claramente à mãe quais comportamentos não são tolerados e impor limites na relação.

    Desenvolver a autonomia e independência:

    Fazer escolhas por si mesmo e buscar atividades e relacionamentos que tragam satisfação.

    Buscar apoio em outras pessoas:

    Compartilhar os problemas com amigos, familiares ou grupos de apoio pode ajudar a sentir-se menos sozinho e a obter apoio emocional.

    Considerar o afastamento:

    Se a relação com a mãe tóxica for muito prejudicial, pode ser necessário considerar o afastamento temporário ou permanente para proteger o próprio bem-estar. 

    Lidar com uma mãe tóxica pode ser um processo difícil e doloroso, mas é fundamental cuidar da própria saúde mental e emocional. A busca por apoio profissional e a criação de estratégias para lidar com a situação são importantes para romper com os padrões tóxicos e construir uma vida mais saudável e feliz. 

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  13. Boa noite!
    Ontem, pelas 22h (mais ou menos), enviei um texto para publicação de uma curta. Recebi a mensagem "ok agradecidos" mas até ao momento não foi publicado. Penso que tenha chegado com sucesso. O texto é sobre Fátima Aveiro. Têm a liberdade para alterarem o que entenderam e colocarem o título que entenderem. Obrigado, força!

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  14. Alerto que lamentavelmente está este blog a ser usado por pessoas que se autogabam aqui com o intuito de ganharem notoriedade. Aos resabiados e maus perdedores está na hora de aprenderem a ganhar inteligência emocional. Não há pachorra para tanto amou... que Bruno Melim, que Manuel António... onde está o interesse público ? Só ambições pessoais. E concordo com a publicação a alertar ao diretor das comunidades abra os olhos! Esta a ser usado por chavistas também.

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