Tarifas: a demência no poder.

Correio da Madeira abril 03, 2025

M ais um laranja do alheio. Um teso à procura de dinheiro ou um sôfrego extorsionista? Depois a Ucrânia o mundo. Um infoexcluído a dar um triste espetáculo, e o Biden é que estava senil? Meu querido velhinho. As terras raras estão nos Estados Unidos, de lá conseguem extrair um Presidente destes.

Os Estados Unidos abriram guerra ao mundo e dizem que se retaliarem aumentam as tarifas. Isto é brincadeira de pequenos? As pessoas vão deixar de comprar produtos americanos e os outros países vão fazer negócios entre si sem precisarem de se chatear.

O consumidor americano bebe 90% de café importado, os abacates andam por essas percentagens, de dois dos países mais taxados vem roupa e sapatos, as matérias primas vão disparar para os americanos e os estados do norte vão pagar energia mais cara vinda do Canadá, ... é uma bola de neve.

Vai emergir a nova potencia mundial, a China, de mão beijada, porque os americanos andam todos com o bloom e os russos só pensam em guerra, estão numa economia de guerra e avançam para o maior recrutamento numa década, 160 mil homens, este país quer negociar paz? A Ucrânia está a minar a sua população futura, mas os russos não estão melhores.

A Europa se for mais ambiciosa tem um lugar neste novo mundo. Vamos a isto, antes esta guerra do que com armas, se ninguém comprar produtos americanos passa ao lado, os exportadores devem se dedicar a outros mercados. Os EUA que fiquem com a Coreia do Norte. A buseira da casa branca que procura a paz para a Ucrânia, que aldraba as contas para extorquir mais, não teve tarifas para a Rússia ou para a Bielorrússia. Interessante. Um novo mundo de fascistas. Todos se vão arrepender como da última vez, a Segunda Guerra Mundial.

Quem vai resolver isto vai ser o consumidor americano que não vai esperar por experiencialismos ou resultados. Lamentavelmente, o eleitor gosta de acreditar em mentirosos.

Começa a encostar as marcas americanas.