A o contrário de outros prémios comprados, o Algema de Ouro orgulha-se de ser um prémio idóneo e fundamentado, onde não se exige dinheiro mas sim potencial para cadastro. A Madeira este ano tem para já um recorde de 12 nomeações, mas parece que vai alastrar para mais. Muitos dizem que este é o lançamento da nova imagem de marca da Madeira que de pérola do Atlântico passou por várias vicissitudes, até que estabilizou no famoso Madeiqa e que finalmente chega ao arrebatador Covil de Ladrões.
Este ano, ao contrário dos concursos predestinados do Governo ou dos Estudos de Impacto Ambiental onde se exige um resultado final, o Algema de Ouro terá uma luta feroz, mas com os concorrentes a pedir encarecidamente para que o prémio seja entregue ao adversário, sim, porque neste caso são companheiros logo adversários, se fossem os cabrões dos maldizentes das redes sociais ou os verdinhos de Gaula seria os inimigos. Atenção, companheiros do Manuel António Correia também são inimigos, exonere-se do concurso, Algema de Ouro é só para Povo Superior.
Apesar do esfoço de vitimização no circo, os carentes de beatificação ainda não viram o safado do nosso Bispo ao pé, o que vai merecer castigo, um terço, o ato de contrição e algumas obras. Que seja tudo pelo amor de Deus, já estou como o madeirense crente, confio mais nas histórias da Bíblia do que dos safados das investigações.
Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 24 de Setembro de 2024
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