V i um empresário a pedir ao Miguel Albuquerque para que a sua empresa, mais do que certificada para trabalhos em eletricidade e redes, bem como muito anos de experiência, seja aceite nos concursos da Empresa de Eletricidade da Madeira com quem já chegou a trabalhar, é a chamada cunha em direto. Atenção, só para ser chamada aos concursos.
Confesso que mais do que cunha, vi alguém a aproveitar o momento para entalar Albuquerque porque passa a vida a luzir o fato em empresas, para sair na comunicação social, contudo, nada acresce porque toda a economia funciona em função dos seus amigos.
A Empresa de Eletricidade da Madeira é de humores conforme os poderes, uma empresa com capital do Governo Regional onde todo boys and girls do PSD Madeira se abica para ter um tacho. A EEM é uma delícia para negociatas encaminhadas, para pequenos e graúdos. Tem dinheiro. Falta uma auditoria, mas não é novidade porque toda a Madeira precisa de minuciosa auditoria.
Foi mais um exemplo de uma empresa credenciada que deveria partir desta Madeira, de meia dúzia, e ser reconhecida sem cunhas mas pelo valor do seu trabalho. O momento disse muito! Teu valor pouco importa na Madeira. Emigra.
O secretário da Economia vai dar a quem? Aos seus amigos ou a cunha? Vai cá uma caldeirada mas ninguém vê com esta comunicação social.
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