A única semelhança com um campo de concentração que se pode atribuir a um lar ou instituição de acolhimento, de pessoas residentes, com necessidades especiais ou dependentes, é a palavra "concentração", as vezes e, nem sempre tolerável, mas aceitável, pelo excesso de lotação.
Os residentes têm direitos, também deveres, mas acima de tudo direito à sua liberdade, onde castigos não são toleráveis, impostos seja por quem for. Se por profissionais de saúde, então aqui violam o seu código deontológico e de ética profissional.
Quaisquer dificuldades colocadas aos familiares que visitam, considerados tutores, são inadmissíveis! Aplicar castigos a residentes, com fortes dependências de mobilidade, obrigando-os a ficarem confinados à cama, são intoleráveis!!!
Seria bom o Senhor Secretário Pedro Ramos e a sua Colega Rita Andrade estarem mais atentos ao comportamento de certos dirigentes de algumas "raríssimas" instituições que apoiam, com elevados subsídios e benesses.
Abram os olhos, porque certos casos são por demais visíveis, alguns ao que parece, já andaram pelos tribunais por denuncias feitas por residentes. Já que acaba o COVID, estar atentos a tanta IPSS seria adequado, e atentos ao que denunciam os utentes. Ficaríamos agradecidos.
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