Urbanismo CMF, quem dá e tira nasce-lhe uma cautelar.


P or primeira vez vejo algo assim num jornal local, pode ser de mim, mas lendo com mais atenção sou levado a pensar que isto são efeitos da suspensão do licenciamento de Alojamento Local, encapotado ou não. Não nos esqueçamos que há mais casos a se revelarem igual ao da Cortel, alojamento de cooperativa com patos bravos dos negócios a se aproveitarem de benefícios fiscais.

Contudo, não é posto de parte que o urbanismo é um caso de polícia na CMF em várias frentes. Também pode ser um caso que deu berros que se ouvia da rua e envolve jogadas no urbanismo, isto de abrir precedentes erráticos tira a razão a todos, dá até brigas entre colegas.

O Madeira Opina pode estar de novo na mouche:

O caso que aqui trazemos é delicado e preocupante: o Arquiteto Lino Paixão, profissional de longa data e com profunda ligação à história e desenvolvimento da cidade do Funchal, encontra-se atualmente numa situação de grande fragilidade. Pelas informações que nos chegam, tem sido alvo de comportamentos reiteradamente abusivos, humilhantes e persecutórios no seu ambiente de trabalho por parte de membros da atual vereação da Câmara Municipal do Funchal, nomeadamente o atual Vereador do Urbanismo e o Diretor de Urbanismo. Este ambiente tem gerado sofrimento real: doença, ansiedade, desgaste emocional e profundo sentimento de injustiça — não só para o Arquiteto Lino, mas para outros trabalhadores e famílias da Câmara, atingidos por uma lógica de perseguição silenciosa e sistemática, por este “casal”. Este pedido é um SOS. Um clamor pela dignidade humana. (link)

Independentemente do que seja, precisamos de gente séria na CMF com regras iguais para todos. Este mandato teve licenciamentos "incríveis", tão incríveis que dão e tiram.