Curtas e Observados


19/11/2025, 15:52:58 ARDITI do Amor.
As relações amorosas no local de trabalho devem seguir procedimentos muito bem estruturados porque, quando consentidas, podem significar situações de abuso de poder, conflito de interesse e adopção de tratamento desigual. Não é por acaso que é fortemente desaconselhado o relacionamento amoroso entre superior hierárquico e subordinado, mesmo que consensual. Bastará entrar na empresa em horas diferentes ou cada um levar o seu carro para o trabalho para cumprir com todos os procedimentos necessários a evitar promoção ou despromoção de amores pela investigação? A avaliação de desempenho dos trabalhadores será feita pela empatia com o Amor, pela necessidade de aceitação ou pela celebração do casal? Neste momento de festa natalícia, juntemo-nos todos em celebração e, em pleno, Workshop de Natal, demos as mãos e assumamos o nosso Amor! Pela Investigação e pela Inovação!

19/11/2025, 18:52:24 Élia Ascensão a “encher chouriços”
Quero agradecer publicamente a Élia Ascensão o facto de me ter tirado mais uma preocupação de cima. Não estou preocupada se pago muito IMI; IRS; se há (novos) projetos para Santa Cruz; se há novidades da reunião realizada com uma entidade, sobre a obra da “Centralidade do Caniço” (aquele projeto - em frente ao caniço shopping- que não estava contemplado algo que não é de somenos importância - a mobilidade); não estou preocupada sobre as políticas a implementar para o aumento da qualidade de vida dos Santacruzenses, eu verdadeiramente estou preocupada é com as festas, e em especial com as que se realizam em 2026. Sinceramente não há nada mais prioritário do que anunciar no DN a dois meses um concerto de uma banda. Realmente este município anda completamente “atoa”. Elia Ascensão escolheu uma equipa que não a ameaça, que não a desafia, escolheu uma equipa fraca, ao seu nível, e que ela domina. Uma estratégia antiga, sobressair e dominar perante os fracos assim como é antiga a estratégia de alimentar o povo com festas, vinho e roleta. Demonstra a pequenez. Um regresso ao passado que era tão criticado. O executivo tinha a necessidade de lançar uma notícia, então, toca a encher chouriços. Já agora senhora presidenta parece-me que a minha agenda é igual à sua, podia-me adiantar as festas, grupos nacionais e internacionais, barracas de poncha, que vêm às festas em Santa Cruz em 2029?

19/11/2025, 20:50:18
Alguém me explique porque a tarde na entrada do prédio do estacionamento do hospital está quase sempre as mesmas figurinhas e pelo vistos trabalham lá. Uma parece aqueles betos falsos e pobres a tossir fingido e ao mesmo tempo a fumar aqueles cigarros artificiais e prejudiciais e a outra tatuada até aos cabelos com sacos duvidosos. Onde anda a fiscalização destes trabalhadores ? Podem andar na rua com a papelada do hospital e capas ? É assim que cuidam da nossa saúde ? Fui a minha consulta de fisioterapia e todas as vezes encontro aquelas joinhas lá. Não trabalham ? Ou trabalham na entrada ?

20/11/2025, 00:23:39
E os feitores de livro, filme, teatro e outras coisinhas do Feiticeiro da Calheta já pagaram os direitos de autor que os herdeiros tem direito?! É que isto de enriquecer a custa da criação de outro tem que se diga. Provém que pagaram... a loira não fala disto no seu jornal favorito correio da manhã porque? Quem tem telhado de vidro não fale dos outros... Já agora lembram das vezes que a figura andava louca aos gritos e a exigir furar listas de espera para ter a borla soro?! Parecia aqueles colegiais vigaristas que iam as urgências pedir soro para ter boas notas. O mesmo se diga da amiga dela que pede baixas fraudalentas e falta meses e, quando está, faz tudo as três pancadas para mostrar trabalho. Tudo aldrabado e mal feito. A última da figurinha, a tal jurista escorraçada da segurança social, a fazer se passar por advogada e fazer uma queixa crime em nome de uma entidade, num crime semi-público de um trabalhador. Arquivado claro! Tirou o curso em Marte só pode. O ministério público já têm os olhinhos abertos a esta gente.