Pedido de Solidariedade e Apoio pelo Arquiteto Lino Paixão – Câmara Municipal do Funchal


M uito respeitosamente, vimos por este meio dirigir este pedido de solidariedade e ajuda urgente, apelando à sensibilidade humana e institucional de figuras públicas e entidades que se destacam pela sua atenção às causas da justiça, do respeito humano e da dignidade no trabalho.

Dirigimo-nos com especial consideração à Dra. Rubina Leal, mulher de reconhecido coração e serviço público no PSD Madeira; à Professora Liliana Rodrigues e à Professora Madalena (ex. vereadora) do Partido Socialista, também elas defensoras incansáveis da justiça social. Estendemos este apelo a todas as associações de defesa das trabalhadoras e dos trabalhadores, às entidades que lutam contra o assédio moral no trabalho (mobbing), e a todas as instituições públicas e privadas que zelam pelo bem-estar e pelos direitos dos funcionários.

O caso que aqui trazemos é delicado e preocupante: o Arquiteto Lino Paixão, profissional de longa data e com profunda ligação à história e desenvolvimento da cidade do Funchal, encontra-se atualmente numa situação de grande fragilidade. Pelas informações que nos chegam, tem sido alvo de comportamentos reiteradamente abusivos, humilhantes e persecutórios no seu ambiente de trabalho por parte de membros da atual vereação da Câmara Municipal do Funchal, nomeadamente o atual Vereador do Urbanismo e o Diretor de Urbanismo.

Este ambiente tem gerado sofrimento real: doença, ansiedade, desgaste emocional e profundo sentimento de injustiça — não só para o Arquiteto Lino, mas para outros trabalhadores e famílias da Câmara, atingidos por uma lógica de perseguição silenciosa e sistemática, por este “casal”.

Este pedido é um SOS. Um clamor pela dignidade humana.

Apelamos ao apoio da Vereadora Helena Leal, psicóloga de formação e atualmente vereadora pelo PSD, à atenção da oposição democrática na pessoa do Engenheiro Miguel Gouveia, e a todas as forças políticas, sociais e comunitárias que desejem um município mais justo e saudável.

Não é apenas uma questão partidária. É uma questão de humanidade.

Enquanto o mundo lá fora enfrenta guerras e tragédias, pedimos que não se permita mais esta guerra interna, este massacre silencioso contra os trabalhadores da Câmara Municipal do Funchal.

Que o caso do Arquiteto Lino Paixão seja o sinal de alerta para impedir que mais vidas sejam afetadas por injustiças dentro da administração pública.

Pedimos Respeito. Dignidade. Apoio.

Com todo o apreço e na esperança de um gesto concreto,

a favor da justiça, da saúde e da paz no trabalho.

Obrigado Madeira Opina

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1 Comentários

  1. Esta pessoa sempre foi forte com os fracos e fraco com os fortes...
    Aprova tudo o que há dos dois empresários do regime, chumba o que vem de terceiros e que interessa aos outros dois.
    Põe em banho-maria o que não quer aprovar, tendo como cúmplices a outra pessoa e a arquiteta Alexandra.

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