A Segurança Social da nova era.


M uito se tem dito sobre a Segurança Social, mas sem rigor ou seriedade. Quem lá anda sabe que a entrada a Dra. Micaela e os seus vogais resultou numa mudança importantíssima para a instituição e que causou muita resistência e reação por parte dos poderes instalados.

A Segurança Social era dirigida por velhos ratos inertes que se protegiam mutuamente na sua incompetência e inatividade, era o reino do “é para se ir fazendo e logo se vê”, da planificação redonda que resultava numa mão cheia de nada e no jogo do empurra com a barriga levando as pessoas que precisavam da Segurança Social ao desespero pelas respostas mal dadas e em muitos casos sem resposta. 

Os recursos humanos eram insuficientes para responder às solicitações das pessoas, mas não se contratava porque a diretora acamada ao cargo não estava para aí virada e os poucos trabalhadores que lá estavam iam fazendo o seu, o que podiam, o que não podiam e o que lhes pediam, um trabalhador trabalhava por quatro.

Veio a Dra. Micaela e quis contratar, conseguiu contornar os diretores “acamados”, contratou muito e agora a Segurança Social está dotada de recursos humanos que já podia ter tido antes entre outros ativos, mas os responsáveis de então não tinham “VAGAR”.

Há cunhas????? Claro que deve haver e muito bem, ai de nós se não fossem as cunhas nos serviços públicos, todos aqueles que se insurgem contra o sistema das cunhas são eles frutos de cunhas dos mais variados tamanhos, o pior é que muitas cunhas dessas resultam em cargos mais pequenos que a “cunhada dada” e geram a revolta que se vê.

Que a Dra. Micaela se rodeou de pessoas da sua confiança para poder fazer valer aquilo que pretendia ver implementado é uma realidade inegável e graças e isso conseguiu pôr a máquina ferrugenta, velha e empenada a funcionar com as engrenagens a rodar e a prova disso está nos “acamados” que abandonaram a segurança social revoltados e insatisfeitos porque agora iam ter de trabalhar de assumir as suas responsabilidades e deixar de empurrar com a barriga os assuntos que estavam parados e mortos em cima das mesas há anos 

Os vogais que agora saem cumpriram as suas funções e irão ser reconhecidos pelo que fizeram, na negativa ou pela positiva. 

Mas vão continuar a exercer as suas funções noutros cargos, seja na segurança social ou noutro serviço publico e a saída é tão natural como a entrada porque são cargos políticos e a quem acha que são um “TACHO” aconselho a se certificarem do valor da remuneração e fazer um paralelismo da proporção do rendimento quando comparado com o grau de responsabilidade dos cargos e o volume de trabalho diário que o conselho de administração soma e garanto que são poucos os que se volutariam para o cargo.

A revolução que a segurança social sofreu durante a administração da Dra. Micaela é positiva, resultou na implementação de novas tecnologias aptas a dar respostas mais adequadas e mais céleres, gerou emprego, acabou com a inércia de alguns “chefes” e “chefões”, obrigou quem não queria trabalhar a procurar novos rumos, deu lugar a novos métodos e oportunidades para quem quer fazer parte de um órgão publico em renovação e que caminha rumo ao futuro.

Manter a Dra. Micaela no cargo de presidente é um ato de inteligência e de confiança de quem manda nos desígnios políticos da RAM e a prova disso é a reação que a decisão tem gerado vindas dos dirigentes “acamados” e dos que se foram embora porque queriam continuar acamados e a trabalhar a conta gotas.

Quem não gosta não estraga, fiquem a ver o sucesso sentados nas vossas cadeiras de inúteis e deixem trabalhar quem precisa e tem vontade.

Eu falo por mim, estava desempregada(o) e agora faço parte de uma equipa da qual me orgulho e pela qual irei dar sempre o que posso venha quem vier.

Enviado por Denúncia Anónima.
Segunda-feira, 24 de Outubro de 2022
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