D urante meses fomos acompanhando por via do CM a lavagem das roupas mais que sujas que o Procedimento concursal comum destinado a candidatos com ou sem vínculo de emprego público constituído para o recrutamento na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado de 34 postos de trabalho na carreira e categoria de técnico superior afetos ao mapa de pessoal do lnstituto de Segurança Social da Madeira, IP-RAM - Aviso n.º 627/2021, JORAM, ll Série, n.º175, de 28 de setembro de 2021, produziu.
Sabemos que foram muitas as ilegalidades que foram cometidas, que mais que muitos (e bons, diga-se) foram prejudicados e ultrajados com os resultados, mas em nenhuma hora se verificou mão firme nisto.
Será que o presidente não teve conhecimento das tramitações duvidosas que por aí andaram?
E a secretária? Nada tem a dizer?
Haviam de ser chamados a debate público.
Quem é que instaurou processo de impugnação? Sairia caro não era? Intentar contra colocados/as e a própria instituição. Mais caro ainda seriam as represálias ou as custas de parte.
Garantidamente será uma das inúmeras situações de concussão, prevaricação, peculato, corrupção (ativa e passiva) que deveremos ter em consideração para as próximas legislativas.
Este executivo não é de confiança, não faz escolhas imparciais dos cargos pela mostra de competências e magnitude científica e curricular dos indicados, brinca com o poder que o povo lhes confere. A confiança está abalada, mas na hora da verdade, o eleitorado volta a meter a cruz no partido das setas. Será Estocolmo?
Deviam ter ido à procura dos técnicos que foram INTENCIONALMENTE afastados do concurso e recolhidos esses testemunhos. Deviam ter feito uma pesquisa intensiva do seu percurso pessoal, académico e profissional. Que avaliem per si o que valem e o que dão à instituição.
Os técnicos superiores que ficaram INTENCIONALMENTE excluídos deste concurso por via de avaliações (duvidosas de pessoas mais duvidosas ainda, quer a nível do seu carácter pessoal, profissional e mesmo académico) negativas, não são técnicos com matrículas e sem frequência universitária, não são técnicos que se divorciaram do investimento na sua intervenção e do seu currículo.
São técnicos com perícia e expertise, reconhecidos (ainda que não seja isso que o ISSM pretenda, e consequentemente a secretaria e o governo regional) pelo seu trabalho, mas igualmente reconhecidos pela sua frontalidade, crítica exposta e difundida e que não se submetem a jogos de subserviência em prol de um galhardete de giesta.
Vale-nos a honra de nunca roubar materiais de construção (como o marido da outra), vale-nos não pertencer ao leque de compadrio e comadragem.
No tocante à presidente (***), o assessor (que assessoria o quê? como?), ao André e a Isabel, todos juntos não dá um de jeito e vocês sabem disso tão bem como toda a gente, mas lá vêm uns escrever textos e textinhos de apoio e lavagem pública da imagem.
BASTA!
"Votarem" meus queridos e queridas, "votarem" nos mesmos!
Nota do CM: Cortamos rebaixamentos a pessoa (***)
Enviado por Denúncia Anónima.
Quinta-feira, 17 de Novembro de 2022
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