Calado um fardo eleitoral


S erá que a guerra entre Calado e Albuquerque não é mais uma forma de apagar o PS, é que caramba, onde anda o maior partido da oposição? Será que a acentuação do debate em torno da segurança no Funchal não é um aproveitamento de um assunto real, que por agora não afeta eleitoralmente o Pedro Calado, para que o Albuquerque se veja apeado do debate da medíocre governação e saia da mira das redes sociais? O problema é que o feitiço pode-se virar contra o feiticeiro.

No Funchal mora boa parte do eleitorado madeirense, o PSD está consciente do veneno para votos que é Calado na atualidade? Antes estancar Calado do que coligar com o CDS, ou seja, o CDS são votos a favor e leais, Calado vive para si não para o partido.

Para eleger um deputado à ALRAM são necessários entre 2500 e 2800 votos. O Funchal tem por volta de 106.357 eleitores inscritos e votam normalmente entre 57 a 62 mil, o que equivale dizer que elege cerca de 21 a 25 deputados. Se todos os eleitores votassem e fosse no mesmo partido, o Funchal tinha uma maioria absoluta na ALRAM. É evidente que isto é um exercício de dimensionamento. Por aqui se explica a campanha anti Miguel Silva Gouveia no Diário do Avelino e do Sousa, porque é a ação deste que evidencia as graves lacunas de Calado e ainda os esquemas que vão pela câmara, sem falar no estado a que chegou o Funchal a vários níveis: trânsito, droga, criminalidade, etc. Calado trabalha para ser Presidente do Governo mas não sabe governar o Funchal para além dos esquemas financeiros para obras.

Os funchalenses podem não se expressar mas estão a sentir o desgoverno no Funchal. Está mau.

Enviado por Denúncia Anónima.
Terça-feira, 15 de Novembro de 2022
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