Muito se fala, ou não, sobre eventuais mudanças em várias direções regionais após as últimas eleições legislativas. Mas, estranho é a situação da direção regional de pescas que, ao que parece, continua, ou sem liderança ou com lideranças fantasma.
L.F., atual diretor regional parece “querer abandonar o cargo” para uma candidatura à Câmara Municipal de Machico, naturalmente, pois para além de ficar mais próximo de casa, talvez pense que é o candidato que melhor de perfila para o cargo dentro das hostes laranjas.
Na sua herança do anterior governo assumiu esta pasta com vários problemas. Ao que consta, existe uma direção de serviços que tinha um diretor em regime de substituição que não foi reconduzido no cargo, ficando assim a direção de serviços com ausência de liderança (mas ao que parece mesmo com a presença em regime de substituição, não havia liderança, havia prepotência, imposição de vontades, etc.).
Naquela direção acontecem coisas algo estranhas, pouco esclarecidas e confusas. Alguns funcionários estão de saída por limite de idade, outros bem perto do limite requerem baixas por sentirem que, nos moldes de trabalho que, alegadamente, existe naquele serviço, pode pôr em causa a sua sanidade mental. Existe ainda, uma Srª Engenheira, conhecida na roda social da nata madeirense que, parece mendigar para “trabalhar” com coordenadas, e como não existe chefia… assim perde-se talento…enfim, sabe-se lá o que é e para que serve… aquele organismo.
Segundo as más-línguas, não existe mão de obra para os trabalhos de campo e até ao nível científico (naturalmente, devem ter laboratórios) a serem realizados. Não deve ser nada de novo pois, a função publica sempre foi conhecida por não conseguir distribuir os recursos humanos que possui nos seus respetivos quadros.
O governo não contrata mão de obra e recorre a mão de obra de estagiários que, pretendem ter seu emprego, mas, já demonstram uma capacidade “superior” pois, já desenvolvem determinadas funções que são intrínsecas e, deviam ser exclusivas dos funcionários dos quadros.
Na rua vai-se ouvindo falar sobre possíveis trocas de cadeiras, ou seja, a população já pronuncia nomes como o de Cláudia Aguiar e o de Nádia Coelho, esta última, atual vereadora na Câmara Municipal do Funchal com o pelouro do ambiente, ao que parece é licenciada em biologia, presume-se que possa uma maior valia.
Independentemente de quem herde o trono deste reino não tem a noção do saco de pulgas que aparece como promoção de supermercado.
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