As tias da Assembleia e os improvisos falhados


A vispando-me para que o Morna não se sente sobre o assunto e só se possa mexer com os olhinhos, quero tecer três considerações do pouco que vi do debate do Orçamento da Região hoje. De ano para ano está pior, não há desafios, o governo não respeita, a assembleia é maioritariamente de gente desinteressante e então com o Carlos Rodrigues a presidir à mesa com aquele enfado, aquele frete, quase que é melhor o Presidente mandar montar palco para música pimba.

Nesta tarde, na Assembleia Legislativa Regional, percebemos que a Lei da Paridade (não aquela do médico da assembleia municipal da capital da droga) é uma grande injustiça para o mérito, porque basta ser mulher para ganhar vantagem, mesmo sem qualquer categoria ou apetência, quando este sexo está em déficit a fazer política. São chamadas a resolver a quantidade, a vida ou tapar buracos. A falta de mulheres com categoria na política traz uma série de gente menor, (...) as feministas e "mulherenguista" que sosseguem o sexo porque isto é verdade. No entanto, não é o caso de hoje, estas duas são claramente tias medíocres e, nas intervenções não preparadas, sem assessores, jornalistas amigos, fotos de estúdio, escritos pensados e repensados, percebemos a real valia. ZERO!

A senhora Susana Prada e a Rita Andrade, se Miguel Albuquerque confirmar a maioria absoluta, deve despachar as duas, talvez para inovar no bordado, e ter a dignidade de não abusar da paciência dos madeirenses que ainda pensam. É prática meter todo tido de seres não pensantes a ocupar os lugares, para satisfazer cunhas e fazer a vez, tudo para a verdadeira máquina do poder, de cleptocratas na corporocracia (que nos roubam) estarem à vontade.

Estas tias da política, seres que se acham superiores nesta pobreza franciscana, pela sorte da família onde nasceram ou por contingências da máquina que rouba, falam e mostram o que têm na cabeça. Estão ultrapassadas mas, os outros muito mais além, aturam comportamentos de superioridade bacoca. De Susana Prada não vou perder tempo, basta ver esta parte de barata tonta (link).


Quanto a Rita Andrade, se calhar deveria continuar a fazer turismo até ao fim do mandato, o segredo é a alma do negócio, as pessoas derretem-se com afagos itinerantes mas ninguém pergunta como trabalham levando esta vida.

A baixa natalidade é fruto de sociedades evoluídas e a Madeira (zona mais pobre de Portugal e sempre a crescer com este modelo económico), à luz dos países do norte da Europa, é igual. Que conclusão "verdadeira", olhe, nalguns países a natureza dá de comer, aqui na Madeira com as culturas todas a pique e a banana para extinguir, vamos comer literalmente sopa de pedra do Avelino sem dinheiro para ir ao supermercado. Com o poder de compra que temos, a inflação e a carestia dos portos é certinho. (...). Mas prossegue, então somos iguais aos países nórdicos e não é com 500 ou 1000 euros que vamos resolver isto? É uma caracterização da pobreza profunda? Obrigado! Comparar a baixa natalidade na Madeira com o exemplo dos países desenvolvidos é bem gato por lebre, um golpe, uma burla, uma ousadia, um descaramento, irrita a safadeza e a leviandade para não dizer a verdade. Os novos partem para melhores vidas nos países nórdicos, é impossível parir aqui, agora para a paridade das tias vai dando.

Mas depois reparem que o raciocínio não está a acabar bem, é forjado e ela sente que vai acabar mal a lógica e então, deixemos assim baralhado ... pronto safei-me ... eles são tontos.

Enviado por Denúncia Anónima.
Quarta-feira, 14 de Dezembro de 2022
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