Se só o Banif era uma grande lavandaria,
o que será a Madeira?
U ma longa trupe teatral finge sobre a sua verdadeira personagem, têm perfeita noção do bem e do mal, optaram pelo mal mas querem a imagem do bem. Chama-se cinismo ou burlões? Alguns arvoram-se em honrados, outros aplicam exatamente o que são e fazem aos outros, os mais sem malícia, há muitos a nos fazerem de palermas, aplicam uma no cravo e outra na ferradura, há especialmente um que mente tão descaradamente que, ou está senil ou está convencido das suas mentiras. Escreve hoje.
Há algo de errado no ar, gosto muito do trabalho dos nossos jornalistas continentais a abater políticos corruptos e jeitosos, que não sejam só do Governo porque depois parece que também se chatearam com a maioria absoluta. Amigos, venham para a Bolha do Atlântico envergonhar os nossos jornalistas amestrados. Estão a surgir trabalhos, alguns não satisfazem para a sabedoria e perceção dos madeirenses, mas outros revelam coisas extraordinárias. Eu gosto, tanto trabalho que já deveria estar feito há muito e que também contribuiu para 47 anos disto. Venham todos porque ... por aqui somos reféns do medo, cá se vai andando com a cabeça entre as orelhas.
Estou em crer que tudo deve ser em suaves prestações, do tipo aqui se faz, aqui se paga, no momento certo e não guardar em stock para despachar em catadupa, não vale requentar, como no caso de Cafôfo (link) que do que precisa é de Tribunais que se mexam, porque de resto é só para divergir e aliviar as costas do PSD-M em ebulição e unidos pelo dinheiro. Quando o PSD nacional fala das maiorias absolutas, de armas apontadas e a salivar ao Costa, esse posicionamento é aplicável à sua maioria absoluta de 47 anos? Sonho que o efeito contágio chegue a este filão de parangonas chamado Madeira. Quando o PSD bufar em Lisboa, cuidado com o que tem aqui! Vai ser incomparavelmente pior!
E se a morte mafarrica, mesmo assim
Me apartar das outras velhas, logo a mim
Digo ao diabo, não te temo, ó camafeu
Conheci piores infernos do que o teu.
O uso da comunicação social em posse, propriedade, influência ou ascendência do todo ou em parte com jornalistas, para fazer campanha eleitoral, vai destruir definitivamente a credibilidade da comunicação social e torná-la agência. Afundar definitivamente os partidos tradicionais por falta de argumentos e soluções, com este tipo de jornalismo, traz a saturação extremista ...
Amigo, não se preocupe com a qualidade dos eleitos, já não existe, é só propaganda e nada de bom lhe vai chegar, trate de quebrar este enguiço da Madeira que tresanda. Nós ainda estamos para descobrir a dimensão do desastre, isso só se consegue sem maiorias absolutas. Acabe com elas!
O "Banco do PSD-M" teve esta reportagem na Revista Sábado, que felizmente se está a dedicar à Lavandaria do Atlântico. É CINM, é Banif, é Vistos Gold, a Europa sabe mais do que nós. E se os 6.000 nos 15.000 milhões (segundo um ex vice) for o menos mal que acordaram tornar público para a barraca da segunda falência? Dizem que o corno é o último a saber, acredito que será a função de muitos madeirenses que, desconhecendo a dimensão do desastre, só suspeitam pela série de pontas de icebergs que boiam à sua volta. Estes icebergs farão de nós um cemitério de navios para que nos visitem debaixo de água.
Ainda vamos pensar que esta autonomia foi um azar, há com frequência pequenos sismos na placa africana. Este também passou ao lado do Prior:
Enviado por Denúncia Anónima.
Quinta-feira, 19 de Janeiro de 2023
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