CM: Há dias, ao colocarmos um artigo de jornal nacional sobre a Madeira (para nós é tudo igual porque estamos com a população e com a Opinião Pública), para incentivar o comentário e porque não está disponível a todos, percebemos que alguns querem que se "faça". Ajudamos imensa gente nas suas publicações, mas existe uma base de Opinião Pública formada para se paginar, colocar links, arranjar imagens ou títulos quando faltam. Não mais do que isso. Não é como maldosamente foi exposto e quem o fez recebeu resposta (link). Um site credível tem de mostrar cuidado e moderação, já nos basta os corretores de telemóvel que nos fintam. O site é colaborativo, nós damos o nosso melhor e vocês desse lado também. Quando um tema não tem comentários ou passou despercebido e que pela nossa análise merece constar, depois de respeitar o tempo comercial da notícia, colocamos à vossa consideração. Este artigo é exatamente isso e reflete pluralidade.
Sabemos perfeitamente o porquê das acusações, o poder não gosta de liberdade de expressão, é manipulador e sabe o que controla ou não. Por isso o CM não costuma ter encantamentos para fugir à realidade. Naturalmente, o anonimato trouxe coragem para abordar assuntos e ao poder restou-lhe diabolizar e meter medo às pessoas para não participar. O poder pensava que ia vencer e não venceu, interpretou-nos do contra e não Opinião Pública, acabando por ficar em contrapé. Tal como nenhuma obra que correu mal recebe o reconhecimento e emenda do poder, esta falha de participação coloca o mesmo em xeque. Não temos culpa se correu mal e alertamos (link). Não vamos contar espingardas ou dizer que "a minha é maior do que a tua", simplesmente vamos continuar a fazer o que fazemos.
Não só o jornalismo tem vicissitudes. No CM queremos que todos os políticos entendam que devem passar a outro registo, porque estão a "matar" a população e a democracia com fingimentos e foco no pessoal, estão a extinguir os partidos tradicionais e a tornar as pessoas extremadas. Também queremos com o nosso trabalho fazer entender a alguns senhores, que dominam a Madeira e também a comunicação social, que estão no lugar errado e que acabarão por destruir os projectos com a sua presença e ganância. O jornalismo não pode ser contido, amestrado, servil e, tal como na função pública, não pode ter só aqueles que abanam a cabeça. Devem perceber que se os seus órgãos de comunicação social falham, outros vão superá-los e mostrar que esconder a verdade tem como resultado a ruína do projecto informativo. Podem ter todo o dinheiro do planeta mas idoneidade não.
Dizemos sempre a verdade, por mais que ela não seja conveniente ou que alguém lhe interesse fazer outras leituras, o Correio da Madeira, site de "atualidade regional comentada", tem implantação nesta Região e na Diáspora, ao manterem o registo da diabolização para as pessoas terem medo ou evitarem, não vão evitar as leituras e a participação. A única situação que falha é a opinião de quem diaboliza.
Democracia não é a deste ou daquele, o fazer ao contrário dos outros sendo igualmente sectário. A democracia é de todos e não dos donos político-empresariais da Madeira. Ao proteger a Opinião Pública das perseguições, resultou paulatinamente na abertura da sociedade a outras leituras, perspectivas, "verdades", interpretações e especulações, não nos importa a identificação, seja ela qual for, só queremos debate dos assuntos sem cair na perseguição das pessoas (link).
E agora, voltamos a repetir, aqui está o artigo que saiu no Correio da Manhã, na edição impressa de hoje, sobre Paulo Cafôfo, para o vosso comentário. É do nosso interesse dar os elementos para comentarem.
Correio da Madeira
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