O artigo do DN de Lisboa diz-nos muito sobre o estado da nossa democracia e ficam muitas incógnitas. A primeira, a quem interessa as confusões? A quem não tem poder dentro e fora do PSD Madeira? O próprio PSD está-se a consumir para estragar a vida ao Albuquerque? É a vingança do "traidor" Jardim que está de fora, com duas reformas, e isto pouco atinge porque benesse maior é alcançada, o afastamento de Albuquerque? É por esta razão que Albuquerque não larga o CDS porque os necessitados são fiéis? Quem serão os traidores de Albuquerque? Que farão igual ou pior ao que ele fez a Jardim? O que se sabe é que a chamada Renovação foi um flop, não implementou ideias novas, antes ampliou as maleitas deixadas por Jardim, calçaram as pantufas e é vê-los a enriquecer. E o povo vai continuar tão estúpido e manipulável?
Esta "peça" jornalística deveria ser um estrondo. Mas o PS-M não se mexe, o que quer afinal? Boa vida sem responsabilidades num grupo parlamentar extenso? Pelo defraudar das expectativas do voto útil de 2019 e porque também não soltam dos oligarcas, a dizer as verdades, com certeza não vamos ver um inquérito parlamentar a este assunto e muito menos o envio para o Ministério Público. Esta "peça" mata o jornalismo e o PS na Madeira. Mas e como chegamos a 46 anos de absolutismo em democracia? Claro que houve vista muito grossa das autoridades sobre os compadrios. O PS-M, cada vez mais, mostra querer deixar toda a máfia montada e se for possível usufruir na sua vez, porque caso contrário, neste momento, estávamos cheios de debates fraturantes, em vez de ver um oligarca feito Presidente do Governo a visitar as suas futuras obras que nem estão adjudicadas (link). Isto é por demais!
"As pessoas falam de mim por causa das obras. Eu fiz 4890 inaugurações, é verdade, mas sinto-me mais realizado na educação". Jardim não educou, mentalizou, por isso temos pessoas sem ambições a ver roubar e que gostariam de pertencer à máfia no bom sentido, porque na Madeira o ruim é um elogio. A Madeira produziu carneiros com medo.
"(...) o PSD confundiu-se com o partido da Madeira. Os madeirenses votavam no partido que defendia os interesses da Madeira e que desenvolvia a Madeira. Simples". E depois, claro, a "habilidade" de Jardim, que "criou um inimigo externo". "Qualquer aprendiz de político percebe isso. Ele desvaloriza os adversários internos e põe-se ao nível do adversário externo. Ficou ao nível dos que eram primeiros-ministros e fez isso com os governos do PS e do PSD." Quantas vezes lemos isto no CM, as pessoas são levadas pela certa (link), armadas em Povo Superior quando são altamente manobráveis por falta de independência financeira e intelectual.
Enviado por Denúncia Anónima.
Domingo, 15 de Janeiro de 2023
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