Puxar o autoclismo ao assoberbado Alberto João Jardim


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O velho jarreta está aí de novo, para se divertir com as eleições e alimentar o ego de filho único porque se acha superior aos outros e dono da única verdade. Tem tido muito dinheiro à disposição para manipular pessoas, partidos, dados históricos mas, se pensa que ardeu todos os papéis e que vai reescrever a história está bem enganado. O seu calcanhar de Aquiles será a idade e o seu pior inimigo a quantidade de pessoas pobres fruto das suas políticas e dos seus investimentos tresloucados, em quantidade e muitos inúteis. O velho jarreta vive já com duas reformas e faz o que lhe apetece, os madeirenses estão pobres e vivem com aquilo que os baixos vencimentos rendem em parte do mês, emigram e não nascem, se tirarem este ar "vanguardista" da treta e se todos fazem a vida moderna de tudo pago, saberá que muitos passam fome porque não há um poio de subsistência como na Madeira Velha de que tanto fala.

O estado em que a Madeira está coloca o seu povo não só pobre agora, mas por décadas para pagar as dívidas que fez. Com a lata que tem, ainda diz que não se paga a dívida, é ver o porquê da pobreza e da emigração. É ver quem está rico e quem faz vida. Alberto João Jardim é pai da xenofobia política, o que ensinou que quem não é do PSD merece, com licença, merda. Alberto João Jardim é o inimigo externo, que dividiu os madeirenses para reinar, que fez fortunas aos amigos para que dominassem a economia e que, caso perdesse as eleições, tornassem a Madeira num inferno paralisado nas mãos dos donos disto tudo, sem esquecer a matilha raivosa que atacaria tudo e todos, a tornar os melhores seres da sociedade como os diabos. Situação que vão recriar de novo nestas eleições. Na Madeira o PSD é santo, os outros são malditos, traidores, bastardos, incute-se ódio para o fanatismo que não lê programas nem vê outras pessoas.

Jardim é o pai de tudo o que está errado e tem seguidores, porque não encontram uma fórmula superior, até eles estão amarrados à pocilga que o "deus criador" fez disseminar: a dívida, os oligarcas e os rabos de palha. Os seguidores encaram um povo estupidificado, com medo e frágil pela pobreza, não há volta a dar. Alberto João Jardim até com a pobreza lucra, não tem obra social! Tem bairros sociais mas não tem a elevação do povo pobre da sua Madeira Velha para outro de Classe Média da sua Madeira Nova, diga-se, igual à velha com outros atores. Com pobres se manipula, com classe média não e se atendermos que os bons saem, a sua cultura de burros e necessitados tem sucesso. Eles que se ofendam e continuem a votar na pobreza.

Esta coisa, de não respeitar nada nem ninguém, só deu certo porque as nossas autoridades fecham os olhos, o PSD criou ascendência através dos mais fracos e indesejados em Lisboa que eram mandados para a Madeira. Foi ouro sobre azul receber gente fraca para os órgãos da Democracia e da República. Manietou tudo com cunhas, favores e jeitos, assim os piores de Lisboa são também réis no reino da mediocridade da Madeira.

Todas as obras foram úteis senhor Alberto João Jardim, se o objetivo foi enriquecer os financiadores do partido e a criação da Madeira Elite fora da lei, fora das regras, em assistencialismo financeiro e legislativo, o donos de políticos, governantes, Função Pública, ALRAM e de quase toda a Madeira. A criação dos Donos Disto Tudo, ou renomeados Oligarcas, tem por finalidade comprar tudo para diminuir a democracia na Madeira e submeter as pessoas aos patrões de tudo. E, como disse, se acaso ainda perderem vão atacar com a matilha como já vimos. Se tivesse governado no continente, Alberto João Jardim já teria sido preso duas vezes e não teria este topete de descaramento. Alberto João Jardim, haver obra útil não exclui a corrupção, senão seria Maquiavel, os fins justificam os meios. Onde quer ficar? Se o governo deve governar para os cidadãos e você só reluz falando de obras, com o seu povo que é pobre, que emigra ou não nasce e ainda é expulso por falta de condições de vida pelos seus amigos do betão e a bolha imobiliária, já deve estar a perceber que com essa arrogância toda você não passa de um grande erro.

Esta forma de governar, como Calado o faz no Funchal e Albuquerque faz na Madeira, desrespeitando a Constituição, desrespeitando e adulterando leis, orgânicas, etc, nasce de si, você "cagava" para as leis e depois protegia os diretores regionais que assinavam e tinham legalmente as culpas. Nunca ouvia opiniões discordantes, antes eliminava, que lindo momento para dizer isso com Sérgio Marques fresco. Fechou os olhos a "aparente" corrupção, instruiu para que pudesse haver.

A Marina do Lugar de Baixo é ícone para a sua pergunta, mas também as obras nas fozes das ribeiras que não funcionam mas como toda a má obra ... deixa renda fixa. Todas as obras das Sociedades de (pseudo) Desenvolvimento, renomeadas para Endividamento, nascem por razões erradas, eleições e não necessidade, é ver a quantidade que está aí a cair de podre, sem uso, mamarrachos. Campos de golfe (e insiste-se), Campo de Voleibol de praia, o Penedo do Sono/soco, a fábrica das moscas mas em contraponto com parques empresariais às moscas e às cabras, Fórum Machico, Centro Cívico do Porto da Cruz. São as algas do Porto Santo, as lagoas que só oneram os custos da energia e as outras rasas pela base para estarem livres ... se calhar para receber água (link)hotéis ... oferta pública para pagar dívidas, centros cívicos fechados, complexos balneares com cafés e restaurantes em franca degradação porque nunca se vê a viabilidade mas onde gastar dinheiro para faturar. Mas já basta ... é preciso ir à raiz do problema: Alberto João Jardim.

Alberto João Jardim destruiu património arquitetónico e seu pupilo Calado vai na mesma onda do mestre. Tudo isto se passou porque, qual ditador, usava o poder para incutir medo às pessoas e assim deixassem de exercer os seus direitos, incluindo o de propriedades. Partidarizou a função pública, tornou-a incompetente, cheia de bufos e de "excelentes" para as elites do partido, alguns nem comparecem ao trabalho. Criou a narrativa única, a única verdade de que até hoje em dia se pavoneia, pois afastava todos os que não concordavam consigo, até hoje! Que bom afastar Sérgio Marques, falta a vingança sobre Albuquerque com essa imitação rasca chamada Pedro Calado que então vai destruir de vez a Madeira. Já se vê na Câmara! Foi conivente com perseguições, com concursos aparentemente viciados e que agora tomam proporções grotescas e dantescas com as suas imitações mais novas.

Sabes o que és hoje? Um velho cansado, isolado, prescrito, ressabiado, vingativo, caprichoso, vaidoso, grandioso, assoberbado, incapaz do exercício de autocrítica e hétero-crítica ... picou-se. Um ultrapassado pelo tempo e a realidade que insiste viver na década de 80 do século passado, com as mesmas manias de Putin que não sai do seu tempo. Todas as pessoas têm que se amarrar ao tempo de Alberto João Jardim para este alimentar o ego. Fez lembrar o “diga um, diga um…” do faccioso e balofo Serrão da bola e das misses. Continua igual a si mesmo. Nunca falhou, nunca se aproveitou da sua posição para ter qualquer ganho pessoal, nunca conspirou, nunca manietou, nunca arrancou uma árvore com bons frutos que fosse pela raiz. Como se… Precisa urgentemente dum retiro espiritual antes do retiro definitivo. Recomendo a Marina do Lugar de Baixo, junto à boia usada para medir as forças das marés, que afinal até estava no Funchal. Ou então, junto à gare do séc XXIII do Porto do Funchal. Para um contacto mais isotérmico, o heliporto do Porto Moniz, do Hospital e ainda pensam no Cais 8, a Cota 500 e o Cais 8! O amianto enterrado em São Vicente também foi uma grande obra. O problema é se deixar na descriminação e não ver a matriz da pobreza que criou. Vamos deixá-lo debaixo da rocha para onde rastejou para, com o resto dos deslumbrados (com prazo de validade mais que ultrapassada), construir uma vingança sobre o traidor Albuquerque que ousou calçar as pantufas e enriquecer também. Ao lado deste jogo está a verdadeira Madeira dos cada vez menos madeirenses.

Se entregasse o despesismo de 46 anos aos madeirenses éramos todos ricos a viver neste resort, com uma única diferença, seria terra de paz, pão, povo e liberdade e não dos criminosos que atrai. Senhor Alberto João Jardim, nem o hino do seu partido levou à letra! Veja o que é a Madeira hoje!

P.S. Se tiver que ser chamado no âmbito dum processo do MP, que finalmente seja. Até lá, como disse o Mike “queres é música”.

Ver comentários:

E o povo vai mencionando: teleféricos ao abandono, o segundo campo de futebol do Ribeiro Real, as piscinas de um modo geral por causa do aquecimento exorbitante, Parque desportivo de água de Pena, campos de futebol com adufas a meio do recinto, quantidade dos mesmos em exagero e continua-se, campos de squash com tomadas de rede e de telefone na área jogável, Centro de Ciência Viva, A estação de resíduos do portinho, o apoio aos clubes privados com dinheiros públicos, Barreiros, Choupana e ao União da Madeira com os estádios claramente sobredimensionados, o túnel da Ponta do Sol (agora parque de estacionamento),  Teleférico de Larano que está abandonado, ...

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Enviado por Denúncia Anónima.
Quarta-feira, 18 de Janeiro de 2023
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