A banana do Dias e a cereja do Calado.


H á coisas que naturalmente correm bem, que até ficamos a pensar que o papel do intermediário é absolutamente nenhum, a não ser parasita e cobrar algum. É fundamental que quem produz se sinta compensado e, de certa maneira, aqui na Madeira, cai-se no desânimo comunista. Eu explico. Viu-se no fim do fulgor comunista que o igualitário fazia a sociedade ser toda nivelada por baixo à espera do estado providencial, faça bem ou faça mal, matando os melhores que não produzem mais porque não vale a pena. Foi assim que se criou uma sociedade à espera de ter um carro ou um frigorífico do Estado, a penar à espera em filas para bens essenciais, tudo à mercê dos serviços do Estado, amarrados à burocracia e na forma disfuncional de uma máquina onde cada vez mais existe gente parasita que vive da burocracia para ganhar algum. A Rússia de extrema direita ainda tem resquícios do comunismo, basta ver a máfia que deu cabo de um exército. O daqui não deve estar diferente.

Na Madeira é igual ...

Quando a cereja sobe a pique, o Calado demora para apodrecer. Já o Dias parece que anda a meter a bananinha como e onde não deve. Não lhe sai suor pelos poros. A cereja dá-lhe sempre um mal, ora é doença, ora é a meteorologia, mas quando corre tudo bem aparece a praga do Calado a empatar as vendas no Funchal. Numa cidade completamente desregrada, ou melhor, pelas regras dos amigos, vender cerejas enquanto se pode é um desafio.

Como gosto de gente do campo, alheia ao medo do Funchal e que diz as coisas, aquela foice às costas deve dar cá uma segurança. Os produtores da banana deveriam, num típico costume do agricultor madeirense, coçar as costas com a ponta da foice para comunicar. Talvez alguém interpretasse que não deveriam brincar com eles. Parece que a Gesba vai passar pelo mesmo pente fino do Albuquerque na excursão à Venezuela e ao Curaçau. Ai coração ... e vai sair onde há comunicação social? Aposto que sim, porque a daqui é comunista e espera pela informação do Governo.

Com tanto evento encavalitados uns em cima dos outros, tapa-se a realidade da Madeira com o povo anestesiado. Não se enxerga "gestão danosa", "escravatura", "aves de rapina" e de políticos que estão a tratar da sua vida, que recebem mais auxiliando amigos do que propriamente dos cargos, porque indivíduo algum sôfrego iria para ganhar menos se não tivesse um part-time para fazer o "de manhã à noite". Deve compensar mais do que ser agricultor.

A Madeira é comunista e não sabe, desentusiasma todos, confinados à estratégia do marasmo, da desinformação e do folguedo. Dependentes é que é bom para mamar.

O atraso das licenças não permite vendas no Funchal com a produção em pleno:


Vamos a caminho de descobrir coisas macabras na Gesba, Deus dê forças à oposição e não comissões de inquérito:


Enviado por Denúncia Anónima.
Domingo, 21 de Maio de 2023
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