A imprensa está a criar um monstro e a igreja ajuda

 

Mesmo com erros ortográficos vai, o povo come imagens.

Quem abusa constantemente
é um "pedófilo da igreja"?

V eja lá como interpreta o subtítulo, porque é o político que abusa da Igreja se metendo por ela dentro constantemente. Este indivíduo, o Pedro Calado acha que tudo pode, a sua fé e caridade têm que ser publicitadas, abusando da inteligência medrosa de muitos porque é um ser sem caráter, apesar de o querer aparentar. Pedro Calado por diversas vezes é um parasita, um boçal, um "pedófilo da igreja", mete-se pela Igreja dentro e esta não se dá ao respeito. Ele qualquer dia confunde-se com a Igreja e os santos tal como PSD já confunde a Madeira e os madeirenses com o partido. Se já substituiu um padre no sermão de um funeral, com a falta de padres ainda vão buscar políticos machos já que a mulher na Igreja é de segunda. Acordem para os estratagemas da propaganda. E desde já, se algum fiel acha que não defendo a Igreja e até tem pena deste pelo ataque, mando-o já para aquele lugar ...

Até se pode designar por monstro alguém com imensas qualidades, não é o caso, é um indivíduo focado no seu egocentrismo onde vale tudo para conseguir os seus objetivos. E da ascendência que tem por ser testa de ferro do magnata das obras e dos média, permite fazer o que lhe apetece, sem qualquer crítica, sobretudo dos jornais pertencentes ao mesmo magnata das obras. Existe um polvo que tudo controla para a mais completa trafulhice diária, sem honra, sem ética, sem moral e garanto-vos que sem fé. São uns bichinhos.

A população está cada um por si, sempre e cada um sempre cheio de medo num regime que vive dele para que não haja iniciativas. É por isso que estimo o CM e o trabalho que faz. Vou dar um exemplo, dizer algo pouco popular porque escrevo no CM, é o medo e sempre ele permite controlar as massas, o medo advém de quem te pode fazer mal e tu tomas uma atitude defensiva ou passiva, ficas desprovido de ser esclarecido e enfrentar o errado. Normalmente esta gente junta-se aos seus carrascos porque estão de manada. Podemos ter todas as comunicações do mundo, se elas estiveram todas viciadas e também com medo (também elas) nada evolui. O marasmo e o medo fazem alguns enriquecer na Madeira. Precisamos da liberdade de Abril na comunicação social da Madeira que encobre este "jogador".

Um governante madeirense criou durante décadas uma elite madeirense que é o real "inimigo externo" (cá dentro) contra toda a população, vivemos nos superlativos e elogios gratuitos dessa gente porque comprou a comunicação social e os jornalistas são feitos da mesma massa do povo, sem criatividade para sabotar o esquema. Eles sabem que o vivem. Jornalista não é uma profissão qualquer, tem uma responsabilidade sobre o povo, no entanto, por cá são mais uma peça do sistema. Por aqui entende-se como é fácil controlar os madeirenses, vivem arrogantes e chicos espertos pensando que sabem tudo, fruto de uma educação e ambiente induzidos para isso, apoiando um poder que julgam ser a Madeira e os valores a ter em conta. Completamente errado, é ver como manobram tudo em seu favor, é cada vez mais claro e não disfarçam. É muito fácil controlar o povo quando se omite outras realidades para que haja comparação e contraditório. É impossível se derrotar os falsos deuses desta região quando são maus cábulas revestidos de extraordinários, de vanguarda, etc, à conta da comunicação social. É impossível quando dependem do dinheiro do erário público controlado por estas elites. As elites tornaram-se más pessoas, manipuladoras do poder, com sofreguidão levam todas as oportunidades quebrando as regras do jogo e o mérito, com chico-espertismo. São parasitas dos temas e dos momentos, nem respeitam a religião. Este é uma prova.

Precisamos da Liberdade de Abril que nunca chegou à Madeira, basta ver o que fazem a uma maioria absoluta em Lisboa e o que acontece aqui, protegida por quase todos que são dependentes ou têm medo. Precisamos de libertar o jornalismo, começando por ajudá-los a sair do colete de forças, se calhar como anónimos a exercer a sua profissão na "clandestinidade". Precisamos de por a andar o mau Bispo do Funchal que colabora para este estado de coisas e não faz respeitar a fé no clero e nas igrejas, defendendo-se dos abusadores e perversos sujos que se branqueiam e promovem com a fé. Precisamos do poder legislativo e judicial a funcionar para acabar com o polvo do executivo e, finalmente, precisamos de uma povo sem entretenimento diário com a finalidade de o desfocar, anestesiar e pensar que a vida é isto sem ambição. O povo precisa de saber que abusam dele tal como abusam da Justiça, de todo órgão fiscalizador (acabamos de sair do inquérito), do jornalismo, da fé e do mérito.

Isto tudo vai acabar numa grande dívida, numa Madeira sem futuro com um modelo que vai "terraplanar" e cimentar tudo, sem povo madeirense mas com todo tipo de ladrões mundiais. O madeirense é tão estúpido que até vota no seu genocídio, está escrito nos censos. Se quiserem abrir os olhos. Entretenimento têm muito, dinheiro nenhum, só pobreza e caridade dependente.

Felicito uma nesga de luz no Artigo de Opinião do diretor do DN-M hoje (link). Espero que seja e não queira só parecer. É bom haver luz. Só um alerta, no aeroporto apoiam-se sempre na narrativa.

A Igreja que se afaste da política porque a crispação vai chegar ao seio da mesma, que será tratada abaixo de cão. Ponham o Bispo do Funchal a andar daqui para fora.

Enviado por Denúncia Anónima.
Domingo, 14 de Maio de 2023
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