S ou do tempo em que José Manuel Rodrigues ia às escolas com Diretor do DN-M promover a boa notícia, a notícia credível, oficial e de boa gente contra a ameaça da desinformação das redes sociais e outros meios digitais. Isso é que foi apostar as fichas todas no mesmo número.
Na política casa-se e descasa-se conforme a conveniência e a necessidade eleitoral, o senhor Rodrigues ainda está casado e por cima. Mas há quem lhe cobice o matrimónio resultante de dois partidos de coito interrompido que são incapazes de chegar ao clímax. Lá chegou a união de facto, sempre negada antes, mas consumada sem se saber o sexo das partes. Se for como na Gerigonça ainda acaba como os pequenos nalgum clero. Como sei que também gosta das virtudes da Igreja, cegamente, tinha que lhe dizer.
Ando calado a ver, e o que de facto se passa é que enquanto não houver listas entregues, ainda se tenta abanar o pedestal de alguns e, o senhor Rodrigues, outro ex jornalista premiado pela política, que não teve pudor em promover um jornalismo e uma notícia saída dos fornos dos oligarcas e do poder, vê-se atacado por essa comunicação social boa e fidedigna. Portanto, tudo é verdade. É evidente que o órgão lava as mãos enviando a responsabilidade ao autor ou autores que o atacam, o que implica dizer que as boas notícias, se têm origem nas assessorias do GR, são da exclusiva responsabilidade ... do Governo? Ó diabo!
É bom haver contraditório e longe de mim condenar o autor, o que sim faço notar é que por outro lado, quem dá oportunidade ao senhor Rodrigues para se defender são justamente as redes sociais e meios digitais que depreciou, pensando que ia ter como controlar os amigos de profissão por proximidade.
Fica a lição de que santos da casa não fazem milagres e que os deontologicamente manhosos jornalistas, seus colegas, são iguais ao senhor Rodrigues para galgar. O senhor rodrigues é o nº 1, chegou a primeira figura da região, mas falta-lhe respeito. O senhor Rodrigues tentou um mandato de boas graças mas está confinado ao seu poder, dá espetáculos, exposições, faz visitas, dá presentinhos, faz a corte a quem pode ter influência, mas o que conta são os votos e a vontade da coligação pré-eleitoral. Se houvesse um referendo no PSD, sem o Prada por perto para tirar o nome e a sigla, com certeza que a maioria dos social democratas optavam por ir sozinhos.
Eu que já leio primeiro o CM para ir ao resto, esta manhã li o Pela Boca Morre o Peixe, acabando por ver segunda dose nas Cartas do leitor do DN-M. Quando aquele autor quer algo costuma ser deselegante mas está a ser uma lição para o senhor Rodrigues não colocar as fichas todas na mesma jogada.
Será que o órgão oficial faz cama para o Tweet? É que há outra proximidade sinistra superior à do senhor Rodrigues.
Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 14 de Julho de 2023
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