O s políticos têm a travessia do deserto, há cargos que depois de sair dele preveem uns "x" anos que o profissional não pode exercer na área, para não fazer transferência de conhecimentos. O jornalismo à partida tem deontologia, cada vez menos, agora é a deontologia do grupo de média ou do poder. No jornalismo da nossa terra anda-se cá e lá no Governo e nas Autarquias. É concursos forjados e lugares caídos do céu. O que se pode pensar do nosso Marinho e o Governo quando o seu secretário se mantém e ele muda-se depois das eleições, foi contratado para a propaganda? Foi um jeitinho para uma boa travessia do deserto de e para a comunicação social? Os restantes desempregados podem gozar desta benesse? É um invejoso não é verdade?
Marinho o credível sectário, a entidade patronal sabe a credibilidade que vai herdar e que vai contaminar a opinião pública nacional? Há vencedores que estão para lá das regras. Segundo o blogue Madeira Ponto, "O jornalista já representou profissionalmente a RDP e a TVI/CNN", então no grupo RTP não há a regra dos funcionários em exclusividade ou já chegamos à era da precariedade? É que para mudar a proposta foi boa ... ou o governo fez-lhe um frete ... ou vai mudar de lado mas sempre na mesma cor? Frete com frete se paga e chega mais dinamite para a imagem do nosso jornalismo. Às tantas é uma licença de nojo depois da morte das manias de que o povo é bruto nas Eleições Regionais.
Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 3 de Outubro de 2023
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