Dá que pensar qual a Camorra que escolhe os deputados do G.P. do PSD.
(atenção G.P. é Grupo Parlamentar e não Grande Prémio)
S ó saem pérolas da boca de Carlos Rodrigues, o mais desbocado parlamentar do PSD, um espécie de “enfant terrible” da ALRAM com toda uma pose e verve pouco condizentes com um local com a dignidade da Assembleia Regional. Ou então a Assembleia é isto.
Sempre a interromper os deputados da oposição com verdadeiros mimos de desconsideração pessoal aos visados, Carlos Rodrigues parece que, como os loucos, tem carta branca da bancada parlamentar e também do Presidente da Assembleia cujo silêncio, não é nada inocente.
A última de tão despudorado, melhor, desmiolado deputado é mais um daqueles apartes visando o seu inimigo de estimação. Estava o deputado Élvio Sousa a intervir no Parlamento e em pano de fundo estava a banda sonora de Carlos Rodrigues. “A Camorra de Gaula volta a atacar”, vociferou o deputado. É mais um episódio onde as referências à Máfia e os seus usos e costumes criminosos como sejam “acabar no fundo do mar” com um bloco de cimento nos pés, fazem parte do cardápio de ameaças de tão tresloucada criatura. À sua volta, alarves criaturas sorriem, satisfeitos com a performance do colega deputado Carlos Rodrigues. Diz muito da categoria da bancada…
Em Gaula não há Camorra, há sim pessoas honestas que trabalham e lutam para que a vida melhore, apesar dos constrangimentos de uma governação regional que só trabalha para meia dúzia de carrapatos instalados que se encostam à manjedoura do Orçamento regional e vivem como nababos, numa terra onde mais de um quarto da população está à beira da pobreza.
Nada que preocupe o ilustre tribuno que com tantas referências à Máfia ainda acaba por se lhe colar o adjetivo correspondente.
Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 17 de janeiro de 2024
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