A final era possível fazer pior. O PS-M de Cafôfo 2.0 começou ainda pior do que o primeiro. Na véspera do congresso assistimos ao anúncio da nova secretária-geral Marta Freitas, ex-mulher do ex-secretário-geral Gonçalo Aguiar. Durante o fim-de-semana tivemos o espetáculo deprimente do saneamento de Carlos Pereira. Se for reaproveitado pelo PS nacional, Cafofo fica ainda pior na fotografia.
Terça foi o anúncio do secretariado, que não tem novidades mas tem três casais (Miguel Iglésias e Marta Freitas, Célia Pessegueiro e Victor Freitas, Cátia Pestana e Ricardo Pestana). Também tivemos o afastamento das três cabeças das últimas regionais (Sérgio Gonçalves, Rui Caetano e Gonçalo Aguiar) que não fazem parte da nova equipa de Cafofo.
A eleição da Comissão Política também trouxe mais um casal (a assessora Andreia Caetano e o adjunto Duarte Caldeira, afastado do secretariado), que se juntam aos assessores Miguel Brito e Carlos Coelho.
Hoje (18-1-2024) ficamos a conhecer a lista candidata à República, que para além do "casal" Cafôfo e o cubano Iglésias inclui o regresso de Sofia Canha, que nem no Jardim ganha eleições. Segue-se a forasteira Madalena e o assessor Coelho. É assim que o PS quer ganhar eleições? As Mulheres Socialistas concordam com esta falta de paridade nos dois primeiros lugares? Com a lista fraca do PSD, Cafofo só podia querer ganhar, mas assim não vai longe.
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