A procissão dos "binários" da política.


M uita gente vê e pensa mas ninguém abre a boca. Estão no seu direito, mas sabemos porque estão ali, para quem lhes conhece o perfil. É ostensivo associar-se à religião, como na caridade do Natal, eles levam tudo e não deixam nada, mas nestas ocasiões querem se fazer de povo, para aqueles que embevecem sem memória. É a purificação da alma do nosso jet set da política em público, um ato de propaganda na fé.

Não se nota nada que foi propaganda, saíram juntinhos num evento ao domingo, nem a coligação foi desfeita para a religião? Tiveram todos a mesma ideia e calharam juntos para se fazerem ver. Foi evento oficial ... para a fotografia? O paparazzi governamental apanha (tantos fotógrafos entachados) ou o popular tira a curiosidade para ser herói do Facebook. A foto singular de uma "manada" na procissão. O sucesso está garantido, até porque em religião não se toca por causa dos fanáticos da fé e dos coitadinhos.

A Igreja não se dá ao respeito, eu sei que eles são livres como os outros, são eles que se juntam para a cilada, mas depois o bispo deveria avisar para não usarem a fé e a religião para propaganda política, não deveria participar com eles. A Igreja na Madeira sempre esteve com o poder, não é agora com eles tão necessitados que iam mudar.

Tantos bipolares, binários. Vá embeveça com a fé deles. Se os conhecesse a sério fora da capa política da propaganda. Sabem qual a minha grande pena? Aqueles que já não são candidatos este ano e outros com responsabilidades menores no contexto atual ... perderam a fé? Ora puxem pela cabeça e vejam quantos já não precisam de ir com a velinha na procissão. Tudo isto é uma fantochada.

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Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 13 de maio de 2024
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