O Cunha e Silva (C.S.) não foi só o operacional da dívida, para além de lesar todos os dias a vida dos madeirenses, estragou a vida para sempre de um jovem casal. José Roberto Rodrigues que foi trazido do centro de inclusão da Madeira por Ana Sousa, homem de sua confiança e para ser seu braço direito como adjunto na secretaria da inclusão, foi o último a ser exonerado.
Roberto Rodrigues e a sua esposa em início de vida, contraíram um empréstimo bancário para construir casa, projeto que foi arrasado. A obra, depois de devidamente licenciada, foi para o terreno, e quando toda a estrutura já estava consolidada e em fase de acabamentos, quando este foi surpreendido por uma notificação de suspensão dos trabalhos, desencadeada pelo seu vizinho, diferendo que desde então está a ser esgrimido em tribunal.
Mas quem era então o seu vizinho?
O vizinho era nem mais nem menos que o então todo-poderoso C. S.
Com um empréstimo bancário desde 2001 que lhes asfixia todos os dias, e sem a casa que projetaram e sonharam, ao conhecer a inclusão de C.S. na lista de candidatos do PSD, manifestaram-se publicamente contra a figura sinistra dos madeirenses e em particular deste casal, que lhes segue e atormenta todos os dias.
Consequência, a Sra. secretária Ana Sousa, retira-lhe a confiança política, colocando-o na prateleira e só não foi exonerado no momento para não ser colado aos saneamentos da Rafaela Fernandes.
Passadas as eleições, mais uma exoneração para a conta.
A motoqueira pendura virou-te as costas Roberto, mas saíste com muita dignidade.
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