Calado e Albuquerque, ainda não se convenceram que são história política.
H oje o Diário de Notícias ensaia desesperadamente o ressuscitar de um morto político, apesar de estar em piores condições do que Albuquerque. O corpo ainda está quente e Pedro Calado já quer algum tipo de onda? Depois de um janeiro e fevereiro demolidores, ainda em junho, e alguns acham que a travessia do deserto já acabou, por imperiosa necessidade do Regime do Betão e dos jornalistas em terem alguém para os salvar. É doloroso ver tudo isto cair maduro nas mãos de Manuel António Correia. A única coisa que vão conseguir, ao alimentar a vaidade de uma pessoa que não sabe se controlar nem tem escola política, é ativar a opinião pública e fazer os investigadores colherem mais dicas. Nós ainda estamos enfastiados das doses cavalares de Pedro calado no Diário de Notícias. Vão recomeçar? Não gabo a sorte.
Miguel Albuquerque ainda não percebeu que também passou à história, a arrogância e vaidade cega, a necessidade de imunidade ainda mais. O comboio já passou, o estrago é colossal, ao concludente faltou votos e nenhum partido se vai matar para salvar Albuquerque, a menos que apareça um "umbiguista" que trate da sua vida e passe a independente, mas mata-se a si e ao partido.
Só há uma solução, Albuquerque vai embora, um quadro limpo toma conta do Governo, aí amealham mais votos para passar o programa e o orçamento. Neste momento, quero dizer ao Albuquerque que a política é um jogo onde os políticos têm todos o mesmo perfil por muito que se acusem, mudando de lugar e posição ficam iguais ao que acusam ou acusaram, estou muito intelectual? Então veja o vídeo (1:26):
Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 23 de junho de 2024
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