U m militante do Chega Madeira, que se quer candidatar à liderança, diz que a atual direção do Chega Madeira não está de plenos poderes nas suas funções e que só pode tomar decisões de gestão corrente. Pergunta, como é que andam os deputados do Chega Madeira a negociar o Programa e o Orçamento com o Governo Regional, sendo isso um compromisso político grave para o partido e que está a dar cabo da sua imagem?
Quer dizer, envergonham o Chega junto do eleitorado não cumprindo com a palavra dada em cartazes na campanha eleitoral, contra a corrupção, o compadrio, etc, e agora nem legais estão para poder negociar pelo partido? Quer dizer, temos o Miguel Albuquerque arguido viabilizado por ilegais? Quando chegamos ao fundo do poço ainda cavamos mais.
O militante do Chega, José Fernandes, diz que desde o dia 30 de junho que não há quórum na direção e que há 40 dias passou a ter só 4 pessoas quando é constituída por 9.
Entretanto, no Chega também se condicionam eleições internas, com processos disciplinares. Portanto, uns é evitando quotas pagas e exonerando, outros é aplicando processos disciplinares. Sem dúvida que o Chega é uma semente do PSD-M.
Saímos há pouco tempo de um Governo de Gestão, parece que no Chega Madeira tudo é muito diferente. A política na Madeira não para de surpreender.
Enviado por Denúncia Anónima
Quinta-feira, 11 de julho de 2024
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