jul 7, 2024 1:04 PM Empregado de mesa
Boa tarde, Venho de novo falar desta miséria que se passa na hotelaria. Os horários ilegais continuam na maior parte dos hotéis na madeira, entrar todos os dias as 7 da manhã sair as 11, depois voltar a entrar as 19 para sair as 23. Uma vergonha para quem tem família, filhos, isto é ilegal. Na maior empresa hoteleira do país isto acontece todos os dias e ninguém faz nada. Na segunda maior do país é igual. Não há sindicato de hotelaria que faça nada... nada... Isto só dá problemas em casa... Mais divórcios... Se houvesse horários legais na hotelaria haveria menos desempregos. Infelizmente não querem saber de quem trabalha nos hotéis. Estes horários ilegais fazem com que os hoteleiros trabalhem com menos staff e assim vão abrindo hotéis atras de hotéis. Autentica vergonha. Hotéis Pestana, Hotéis vila gale. Entre outros. Dia feliz.
jul 7, 2024 8:16 PM Qual o sentido do Fogo de Artifício nos arraiais? Qual a função? Uma manifestação onerosa de força? Um aviso do quê? Arder dinheiro para ferir os pobres que o ouvem? Uma exibição do padre que depois pede obras ao Governo? Não há nada melhor para fazer ao dinheiro do que arder? E em Verões cada vez mais secos não era de mudar de hábitos? Por outro lado, festas privadas não falta... mas o privado decide o que quer. Cada vez mais, este fogo de artifício de estalo parece as touradas fora de tempo.
jul 7, 2024 11:04 PM As eleições em França foram uma verdadeira surpresa, que alívio para todos, mas os partidos tradicionais devem fazer mais pelo povo. Acabem com os tecnocratas e as clientelas, desçam ao povo, governem para o povo. Quanto à Madeira, 48 anos é muito tempo e com a violência que vemos no Funchal, todos estes esquemas da política, para manter sempre o mesmo, vão fazer as frustrações aumentarem a violência. Não alterem o curso natural do voto popular, a reação tende a ser cada vez pior, sobretudo quando arruínam a política. O episódio do Chega foi muito mau. Quando não houver partidos que digam as verdades o poder e a justiça cai na rua.
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