Graças ao Chega está tudo a melhorar na Madeira.


F oi retirado aquilo que dizem ser o Logo da Madeira na Praça do Povo, dizem que é para corrigir um erro congénito, finalmente vão inserir a sílaba "ma" em falta, são as iniciais de Miguel Albuquerque e o nome completo fica em "Ma(ma)deira".

Vi aquela verde com um aparelho mamário a dizer com graça que a melhor escolha para vigiar a aplicação dos dinheiros públicos e PRR na Madeira é sem dúvida o Jaime Filipe Ramos (link), porque assim faz o pleno, ele decide pelo Miguel Albuquerque nas reuniões dos partidos satélites, faz leis de manhã para usufruir à tarde e agora controla bem o dinheiro por causa dos malvados contribuintes que andam a fazer uma vida acima das suas possibilidades.

Agora caem indivíduos das varandas como gente grande, eu cá penso que os maridos começaram a untar as varandas com sabão da loiça, ou para ser mais perverso, com o lubrificante sexual. Se calhar, com tantas obras que andam por aí, agora os elevadores e escadarias dos prédios têm desvios com semáforo para obras.

Tenho visto o debate sobre os "fodetes" nos arraiais, as festas e as crianças feridas, de facto é má despesa e é péssimo para a saúde de duas crianças. Só se justifica o uso de foguetes de estalo em 3 situações, numa caravana do Pupudê, numa procissão de anjos da política e como estavam os três de uma enfiada, era aplicar um "fodete" nos três do Chega.

Como sabem os diabos não têm Sindicatos nem Ordem, somos uns desamparados, mas ainda bem senão também se vendiam ao PSD, mas o problema que se põe é de concorrência desleal e apropriação de profissão sem carteira profissional, porra, como é que um diabo consegue exercer na Madeira? Está explicado o meu desaparecimento? Porra, já não se pode com gajos e gajas do Pupudê a fazerem de diabos, e dizem-se especialistas para ir buscar 3000 ao mês, como aquele fotógrafo socialista que torna o Albuquerque um fofinho.

Há por aí um advogado rasteirinho, um sabichão a salvar o regime tipo o senhor Silva da terra, religioso e com a escola do seminário toda, que aparece em todas fotografias dos desastres da Madeira como o "enxertado da cabecinha" que merecia uma rusga só para ele. Claro que é para o ilibar de tudo, para acabar com as más línguas dos invejosos e gordurosos. Fico dividido com estes diabinhos que me retiram trabalho, são uns ilegais mas fazem maldades. Que nasça mais um Savoy Palace se isto não é verdade, pela tabela do diabo.

Apanharam dois furões no aeroporto, cá para mim era importação de militantes da JPP como o Pupudê faz com votos. Mas e o Lince de quem era? Domesticado como estava só pode ser do Chega porque assim nem são um gatinho nem são um leão. É assim tipo em vias de extinção, mas que o jornalismo da região já começou a ajudar a duas páginas ao domingo, que era um exclusivo do Calado, ainda é do Pupudê e das toupeiras do DN-M.

Desculpem a minha sagacidade, quando é que o Bispo do PSD vai embora? É mais fácil do que os jornalistas que festejam em almoçaradas com os governantes a aprovação do Programa. É tudo governo, é tudo uma grande equipa, com separação de poderes, porque agora o jornalismo é executivo. Caro Francisco, vê quem vais mandar para a Madeira, envia alguém ajuizado, porque as varandas estão untadas com sabão da loiça. Quem te avisa teu amigo é, estou tentado a mandar o clero todo para o Inferno, mais todos aqueles que aprendem o pecado no seminário.

Nota do CM: bem aparecido, uma Madeira sem diabo é como o turismo massificado sem rent-a-car.

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