A Ilha das Maravilhas.


"Alice no País das Maravilhas" pode ser visto como uma celebração da imaginação, uma crítica ao conformismo e uma reflexão sobre o crescimento pessoal e a relatividade da realidade. O mundo da Alice é governado por regras absurdas e lógicas alternativas. Isso pode simbolizar a ideia de que a realidade é subjetiva e que o que consideramos "normal" pode não ser tão fixo quanto pensamos.

Muitas das situações do “livro da Alice no País das Maravilhas" são sem sentido e ilógicas, o que pode ser uma reflexão sobre o absurdo e a imprevisibilidade da vida. Esta perspectiva pode nos ensinar a aceitar o caos e a incerteza que se vive actualmente na ilha da Madeira.

A história encoraja o pensamento crítico e o questionamento de normas e autoridades que parecem arbitrárias ou injustas. Será que os jornalistas Marta Caires, Gil Rosa, não têm pensamento crítico para protegerem MA de forma tão obvia com as perguntas previamente compradas na conferencia de imprensa? Se eu fosse jornalista teria vergonha de ser vosso colega neste momento.

A personagem a que MA se referia, que ordena a decapitação de vários personagens na "Alice no País das Maravilhas" é a Rainha de Copas. Ela é uma figura autoritária, impetuosa e irracional…será que ele se identifica com esta personagem ou estava a fazer-se de vitima? 

Sabem o que quer dizer quando os olhos do ser humano brilham excessivamente? Há farinha ingerida.

A Rainha de Copas também é um exemplo do caos e do absurdo que permeiam o País das Maravilhas. As suas ordens de decapitação são raramente cumpridas, e a ameaça constante que ela representa contribui para o clima de incerteza e confusão que define o mundo de Alice.

Faz-lhe lembrar alguma ilha no meio do Atlântico?

A Rainha de Copas usa a intimidação para manter o controle. Ela reflecte o tipo de figura autoritária que usa o medo para governar, onde as punições são mais sobre manter o poder do que sobre justiça.

O comportamento frenético e confuso do Coelho Branco contribui para o senso de desorientação que caracteriza o País das Maravilhas. Ele parece saber para onde está a ir, mas a sua pressa e falta de clareza criam um ambiente de caos e incerteza, refletindo a natureza confusa e ilógica do mundo em que a Alice se encontra.

Ao seguir o Coelho Branco, a Alice deixa para trás o mundo familiar e seguro de sua infância e entra num reino de confusão e complexidade. Normalmente é uma metáfora para a perda de inocência e a entrada na maturidade, onde as coisas não são mais simples e lineares, senhor Miguel Albuquerque. Parece que a vida o está a obrigar a crescer. Tarde. Mas está. Bem vindo ao mundo dos adultos.

Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 21 de Agosto de 2024
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