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Quadro em relação aos que reconhecem ou não o resultado das eleições, e ainda os que se abstém de momento, guardando pelos documentos. |
O s países não liderantes no processo de conciliação (Brasil, Colômbia e México) vão se somando no apoio a Edmundo Gonzalez, como presidente eleito da Venezuela, são eles os Estados Unidos, Peru, Uruguai, Costa Rica, Equador e Panamá. Vamos a caminho de uma semana desde as eleições na Venezuela e ainda ninguém viu as atas das seções eleitorais. O dilema é este, a oposição diz que as tem (digitalizou 82% das atas) e que o seu candidato ganhou, se Maduro aparecer com as suas atas, com quase 52% dos votos e González, 43%, alguém vai mostrar a chapelada com González num registo de 67% dos votos, contra 30% de Maduro. Assim chegamos ao impasse.
O regime ainda pode sobreviver, mas é difícil sobreviver apenas pela força. Este governo tem perdido legitimidade nos últimos anos, mas agora é como uma hemorragia de legitimidade. E, se Maduro sobreviver, vai sobreviver respirando por aparelhos. (Steve Levitsky, professor da Universidade de Harvard).
Mas muito antes disto, é preciso recordar que Maduro perseguiu e afastou opositores antes das eleições, por isso a Venezuela já não é considerada uma democracia porque condicionou e não promoveu eleições livres. O Maduro tem que vir aprender na Madeira...
Entretanto, há mortos, gente presa, violência, perseguição aos oposicionistas, tentativa de invasão de embaixada, alguns não são nada sem o poder, também eles são a medida das coisas e são a democracia.
Não considerem gente duvidosa em eleições, depois de entrar, não saem.
Enviado por Denúncia Anónima
Sábado, 3 de Agosto de 2024
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