Comunicação do CM


Tivemos uns dias endiabrados e queremos informar-vos de alguns pontos:

- Na terça-feira, batemos recorde de leituras, nunca se leu tanto CM. Números não há, tudo o que for para "queimar" pessoas e projetos não facilitamos. Quem lê os textos percebe depois reações diversas, contrarrespostas na comunicação social, tentativas de impor narrativas, gente de boa fé que reconhece as críticas e emenda, etc, tudo pela calada.

- Recebemos textos que preferimos entregar às autoridades, nestes dias, dois textos.

- Sim, a comunicação social do continente consulta-nos e há uma área especial para eles. Impressionante como não conseguimos sinergias na Madeira, antes querem-nos mal e instigam pessoas a fazer mal. Não damos notícias, publicamos opiniões. Ainda assim somos uma "ameaça".

- Notamos um ensaio nalguma comunicação social de fugir ao colete de forças, formas indiretas de equilibrar a contenda da propaganda que os "mata". Pedimos que deixem de ser superficiais e de cabeça feita. Estendam a mão a jornalistas que digam que já "basta", é que o jornalismo a troco do dinheiro para a sua existência mantém o monstro. Mas, a vossa opinião diária e a comunicação social do continente estão a tornar a situação "insustentável".

- Porquê se deve estender a mão a quem muda, porque é nosso dever unir a população e não enveredar pelo caminho que interessa ao poder: desunir para reinar. É por isso que queremos assuntos e não pessoas, assim trata-se do mal e não pomos pessoas contra pessoas, é preciso deixar a porta aberta à mudança. Nunca o anonimato pode ser aproveitado para ferir pessoas.

- As bocas não devem ser enviadas para o CM, devem usar a função anonimato do Facebook e usar como comentário. Nós queremos textos estruturados de opinião. Temos a gentileza de publicar curtas, o problema é que quando aumenta o caudal, guardamos para uma melhor oportunidade e damos preferência a textos. É uma gestão dentro da nossa realidade.

- O CM é muito mais do que receber textos, fazer moderação e publicar. O expediente está muito para além daquilo que um dia imaginamos.

- Durante estes dias, a nossa página teve ataques e o formulário protegeu-se algumas vezes.

- Durante o incêndio, o Funchal teve sorte, foi uma questão de orientação do vento.

- Por último, desafios:

  • acabar com a tendência de querer absorver toda a informação superficialmente. Observem o que tem fundamento em vez de dar, como a comunicação social faz com o regime, gás a vedetas que se alimentam de likes, que sabem como captar o superficialismo que nunca instrui nada. As pessoas mudam conhecendo o contraditório.
  • ser educado e não cair na armadilha da baixaria, momento em que as pessoas se desligam, tudo o que é ruído é estratégia do regime, dividir, rebentar para reinar.

Há muito ruído na rede, o ruído é favorável ao regime, e eles metem mais ruídos, como desconversar, arranjar outros focos, denegrir e desacreditar, ameaças para amedrontar, fazer calar e provocar autocensura. Pare para pensar.

A diabolização do CM, que a maioria tem no subconsciente, é a tentativa de tornar a opinião um delito. Tem piada como tanto crime anda impune e o que não é delito é tratado como tal.

Correio da Madeira

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