Método Montesori do Carvalho


V amos lá, pessoal, fazer uma vaquinha de boa vontade para incentivar o Sr. Jorge Carvalho, professor de educação física e secretário regional da educação, a inscrever-se no Método Montessori (link). Afinal, todos sabemos que esse método tem como objetivo promover autonomia e autoconfiança no discurso – duas coisas que andam meio em falta, não é verdade? A ideia é simples: que o Jorge,  consiga correr uma linha de pensamento que chegue ao fim com sentido!

Agora, o engraçado mesmo é que o instituto Montessori foi criado pensando nos filhos dos seus criadores, em vez de se preocupar com as necessidades da nossa população regional. Mais autocentrado do que isso? Só se o instituto montasse espelhos no lugar de salas de aula! É quase como se estivessem a dizer: "Queremos melhorar o mundo, mas só a parte que interessa a nós!" E aí vem a melhor parte: quem é que não falta à inauguração? O nosso Miguel Albuquerque, claro! Alguém me explica o que ele foi lá fazer ? Será que foi levar o Jorge Carvalho pela mão para aprender a construir uma frase que, por milagre, tenha sentido do início ao fim?

Porque, convenhamos, Sr. Miguel Albuquerque, associar-se a projetos que são mais rasos que uma poça d'água depois da chuva... não ajuda! Aparecer em iniciativas que têm mais aparência do que substância é só um convite para sujar ainda mais o nome. Vamos lá levantar o nível das intervenções, porque com tanta superficialidade, a única coisa que fica coerente é a falta de profundidade!

Porque não basta o Jorge Carvalho aprender a fazer um passe de bola ou inaugurar mais um pavilhão desportivo... ele precisa mesmo é de aprender a "dar uma entrevista" sem precisar de GPS para encontrar o ponto final! E qual o melhor lugar para isso? O Método Montessori, claro! Um método que promete dar ao Jorge a autonomia para pensar por si mesmo – algo que, diga-se de passagem, bem precisamos ver nos discursos que andam por aí!

Mas, voltando ao nosso querido instituto Montessori, onde o foco está nos filhos dos seus criadores, que pensaram: "Vamos melhorar a educação... mas só para os nossos!" Enquanto isso, a nossa região fica ali, no canto, à espera que sobre alguma coisa. É a ironia máxima, porque o próprio método prega o oposto – inclusão, desenvolvimento pessoal para todos, e não apenas para quem tem sobrenome na placa. Seria hilariante, se não fosse trágico!

E, claro, como não podia faltar, surge o Sr. Miguel Albuquerque na inauguração, a sorrir para as câmaras, talvez já a pensar: "Será que se eu frequentar o curso também aprendo a fazer um discurso que não seja só palavras bonitas ao vento?" Ou, quem sabe, foi mesmo inscrever o Jorge, na esperança de que uma dose de Montessori faça milagres e finalmente tenhamos um secretário da educação que consiga unir duas ideias sem tropeçar nelas.

Porque, sejamos sinceros, Sr. Miguel, aparecer em todos os projetos, independentemente da profundidade (ou da falta dela), está a ficar um bocadinho suspeito! É como quem tenta pescar em águas rasas... só que, em vez de peixe, acaba sempre com lama. Vamos apostar em algo mais sólido? Porque de superficialidade já está a nossa educação cheia – e está na hora de dar um mergulho em águas mais profundas, onde a educação faça realmente sentido para a nossa população!

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Enviado por Denúncia Anónima
Sábado, 7 de Setembro de 2024
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