R elativamente à noticia apresentada sobre as nomeações do Presidente da Assembleia legislativa da Madeira e os pretensos Jobs do CDS, sugeria que alguém interessado em expor os factos e não os boatos, pesquisasse melhor pois já apresentaram "dados" que não são de todo reais.
No que respeita À pretensa "afilhada", facilmente constatam na própria nomeação, o currículo da mesma e verificam que entrou na Assembleia Legislativa através de um estágio profissional, permanecendo depois nas funções inicialmente destinadas como prestadora de serviços e com uma remuneração próxima do salário mínimo (não sei onde é que se pode considerar altamente remunerado um licenciado que cumpre as 35 horas semanais no posto de trabalho, sem direito a subsídios de férias, natal ou alimentação e a receber 900 euros para fazer os descontos por si).
A Assembleia legislativa, ao contrário da assembleia da república e do Gabinete do representante da República, não possui até o momento um serviço de eventos e protocolo, sendo por isso justificada o posto de trabalho permanente que inclui traduções, gestão dos eventos realizados na assembleia legislativa da iniciativa da respetiva presidência os dos seus deputados, agora proposto pela deputada do CDS mas efetivamente já em realização através da contratação anterior de prestação de serviços.
Antes de colocarem documentos de nomeações e exporem publicamente a imagem das pessoas, seria mais inteligente analisarem o respetivo conteúdo e verificarem afinal qual a remuneração a que as duas últimas nomeações se referem. facilmente verão que não chegam a 1000 euros mensais os tão chorudos ordenados
Nota do CM: autor, as nossas publicações são comentários da sociedade, são Opinião Pública e não notícias. Os documentos são oficiais e a foto utilizada é pública, foi retirada do Facebook no "Parlamento mais perto". Não são boatos, chegou mais informação do que foi publicado, não saiu à espera de reações segundo o autor. A moderação leu tudo e publicou o que foi pedido. A intenção do CDS era colocar os que foram empregados pelo partido no quadro da Assembleia (aí o vencimento sobe) e, consta que o texto teve efeitos por fundamento. Soubemos nesta manha que o CDS recuou na alteração da lei orgânica. Foi retirada. Toda gente percebeu o que o CDS queria e estava a revoltar funcionários da Assembleia a marcar passo e a serem ultrapassados. Estavam também a irritar quem sustenta o CDS, o PSD. Volte sempre, o contraditório deve existir sempre!
Pedimos a quem nos enviou a documentação que nos autorize a publicar tudo.
Enviado por Denúncia Anónima
Segunda feira, 16 de Dezembro de 2024
Todos os elementos enviados pelo autor.
Adere ao nosso grupo do Facebook: Ocorrências CM
Segue o site do Correio da Madeira
0 Comentários
Agradecemos a sua participação. Volte sempre.