B om dia a todos. Creio que está claro o que se passa no PS-M, há cada vez mais Trumpistas, a democracia é boa quando são eles a ganhar. Numa notícia publicada há poucos dias, Carlos Pereira dizia que o "Autonomia 24" arrefeceu, arrefeceu ou morreu? É que os mais incautos foram levados por uma narrativa de salvar o partido, o PS-M, mas o que acontece de facto é que a mentira divulgada serve para o fel de dois ou três do grupo, no masculino e no feminino. Alguns deram-se de conta que o "Autonomia 24", sempre pela boca do líder, tinha a linguagem do Putin, vinham para salvar o partido mas estavam a arrasá-lo. O PSD Madeira só é diferentes pelas dependências de rendimentos de empresas e particulares. Nem que fosse pela perspectiva errada, esta gente do Autonomia 24 não sabe que o partido tem que crescer para "chegar a todos"? Ou alguns preferem fazer o jogo do adversário porque o seu rendimento está seguro, agora no continente.
O JM, dos dois matutinos regionais, ambos suportados pelo poder, é o que ainda tem laivos de verdade que nos deixam ver alguma coisa, quando blogues e perfis de Facebook estão a liderar a noção das coisas. Se o JM destaca isto, o DN, principal veículo de suporte do "Autonomia 24" vai fazendo o seu trabalho tácito ao abrigo do Mediaram. É sem dúvida o brinquedo novo do poder, há muito desejado, que em dois tempos espatifou toda a credibilidade e se vê como arma de um partido, pelas narrativas dos vários contribuintes do mesmo. O DN está cheio de gente da mesma narrativa e, alguns, mesmo da oposição, que fazem o mesmo trabalho dos PSD's mas com a polaridade da oposição.
Curioso que Carlos Pereira deixou de usar nomes para mostrar a força do Autonomia 24, arrefeceu ou morreu? Será que depois da derrota nas internas, tem já o "Autonomia 24" desfeito pelo mesmo fel que destrói o PS-M? É que nem mesmo mantido por "tempos de antena" do DN e com a composição de perceções nas edições do DN, gente que não se relaciona lado a lado para formar um corpo ao "Autonomia 24", eu diria que parece a mesma estratégia de Rubina numas Autárquicas que andava com um fotógrafo atrás, o que ridiculariza Albuquerque, para se fotografar ao lado, perto, abusivo, para que as fotos tornadas públicas acabassem interpretadas como seus apoiantes. Perdeu, e parece-me que Carlos Pereira terá uma estratégia com o mesmo resultado. Percebemos que alguns entenderam a usurpação da sua imagem para credibilizar um grupo que mais do que política é de atritos, dividir para reinar.
Precisamos de uma nova era sem todos estes incrustados, cristalizados, alapados e agarrados à política, rodam sempre os mesmos e a democracia sai a perder, fica desacreditada e as pessoas não votam. Mais do que eleições e congresso, a "limpeza" é que credibiliza, na política e no jornalismo. O problema é que o topo garante o melhor tacho, em gente egoísta que não sabe distribuir valores (gente bem formada) pelos lugares mais indicados a cada um. O mérito é destruído pelo amigo, pelo que ocupa o lugar para não ser de outro, pelo medo que têm dos mais capazes perante, mas com os medíocres sempre com o poder.
Falta crédito, empatia e lealdade, por agora, nesta oportunidade, o melhor ainda é Cafôfo, mas desponta um valor, não se sabe é se um partido destes, enlameado, se permite uma nova era. É preciso cortar todos os sabotadores para já, de dentro e de fora.
Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 13 de Janeiro de 2025
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