A Madeira já abriu os olhos. E o que vê é claro, a JPP é, hoje, a única força política regional que verdadeiramente enfrenta o polvo de interesses, compadrios e negociatas que o PSD e os seus lobbies cultivaram durante décadas na sombra.
Enquanto o Diário de Notícias da Madeira continua a agir como panfleto oficioso do regime instalado, ao serviço dos senhores do costume, a JPP cresce. Cresce sem favores, sem donos, sem negociatas. Cresce com trabalho, com coerência e com o apoio genuíno de um povo farto de ser manipulado e usado.
O que incomoda os donos disto tudo é que a JPP não lhes deve nada. Nem cargos, nem contratos, nem silêncios. E é por isso que tentam a todo o custo descredibilizar o seu percurso. Mas não vão conseguir. Porque contra factos, nem as capas encomendadas do DN nem os recados de caciques travestidos de democratas conseguem vencer. Élia tens feito um excelente trabalho. Não te deixes abater nem deixes de trabalhar em equipa, vai valer a pena. Não desistas.
Filipe Sousa, ao ser convidado histórico no programa do Ricardo Araújo Pereira, no "Isto é gozar com quem trabalha", deu um murro na mesa da arrogância elitista madeirense. Foi um reconhecimento claro, nacional e popular de quem trabalha de verdade. Incomodou? Ótimo. Incomodou porque quebrou o monopólio da bajulação. Porque mostrou que há vida fora dos salões dourados do PSD e dos gabinetes fechados onde se decidem carreiras e avenças à porta fechada.
O PSD-M alimentou uma teia de interesses, sustentada por um aparelho partidário decadente, por jornalistas amestrados e por empresários do regime. Mas essa teia está a rasgar-se. A JPP é a tesoura. É a força que não deve favores nem faz parte do jogo sujo. Por isso os ataques aumentam – porque o medo, no lado deles, também aumenta.
Ao contrário do PSD, conhecido por governar com base na promessa fácil e no favor trocado, a JPP fez-se a pulso, no terreno, com resultados concretos. Quem conhece a realidade vê quem anda a servir o povo – e quem anda a servir-se do povo. E isso assusta os donos do regime.
À corja que se alimenta do sistema, acalmem-se. O vosso tempo está a acabar. A JPP não vai parar. Está cada vez mais forte. E ao lado de quem importa, o povo da Madeira.
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