09/07/2025, 10:37:14
Está de caras que os comentários livres são mais aliciantes do que os Artigos de Opinião de gente que se exibe, nos jornais, mas são desinteressantes e não querem dizer nada... para não melindrar ninguém e estarem em estado de graça. O anonimato responsável coloca o debate noutro nível, sem estar dependente de publicidade, subsídios, Políticos e Patrões. Equilibra o medo reinante e os intocáveis.
09/07/2025, 12:57:05 O contraste estridente do verão madeirense
Com tanto estrageiro que se instalou, emigrante que vem de férias e o turismo, a Madeira parece outra. O verão na Madeira, para muitos, é sinónimo de festividades, arraiais vibrantes e o brilho dos foguetes a rasgar o céu num estalo. Há uma alegria contagiante no ar, um convite à celebração que se estende por toda a ilha. No entanto, por trás das luzes e do burburinho festivo, ecoa uma realidade menos glamorosa: a persistente pobreza que teima em não desaparecer na Madeira. Enquanto somas consideráveis são investidas em eventos que duram apenas algumas horas ou dias, as dificuldades básicas de uma parte da população permanecem inalteradas. As festas são efémeras, mas a carência é diária. E a questão que muitos levantam é: será que estes gastos não poderiam ser reavaliados? Não quero impedir festas, quero é que resolvam a pobreza para as festas não ferirem... A fé e a tradição são valores importantes, mas a caridade cristã não apontaria para uma prioridade diferente, para um olhar mais atento e um investimento mais substancial nas necessidades básicas daqueles que lutam para sobreviver? Dolorosa dicotomia, entre a ostentação e a necessidade premente.
Com tanto estrageiro que se instalou, emigrante que vem de férias e o turismo, a Madeira parece outra. O verão na Madeira, para muitos, é sinónimo de festividades, arraiais vibrantes e o brilho dos foguetes a rasgar o céu num estalo. Há uma alegria contagiante no ar, um convite à celebração que se estende por toda a ilha. No entanto, por trás das luzes e do burburinho festivo, ecoa uma realidade menos glamorosa: a persistente pobreza que teima em não desaparecer na Madeira. Enquanto somas consideráveis são investidas em eventos que duram apenas algumas horas ou dias, as dificuldades básicas de uma parte da população permanecem inalteradas. As festas são efémeras, mas a carência é diária. E a questão que muitos levantam é: será que estes gastos não poderiam ser reavaliados? Não quero impedir festas, quero é que resolvam a pobreza para as festas não ferirem... A fé e a tradição são valores importantes, mas a caridade cristã não apontaria para uma prioridade diferente, para um olhar mais atento e um investimento mais substancial nas necessidades básicas daqueles que lutam para sobreviver? Dolorosa dicotomia, entre a ostentação e a necessidade premente.
09/07/2025, 13:21:28
Em primeiro lugar, as suas acusações perdem valor quando não se identifica, o que demonstra um acto covardia da sua parte. Em segundo lugar estas acusações graves sem fundamento e sem provas não valem nada. Sou pai de um atleta neste grande clube e nunca vi nenhum acto dos aqui expostos, considero todos os técnicos que você refere pessoas com valores e ética, valores que você não tem. O Andorinha, mais do que um clube é uma família que acolhe os atletas, pais e encarregados de educação com o mesmo carinho e dedicação sem nenhum tipo de discriminação aqui relata. Sinto-me indignado com tantas acusações de baixo nível. Se tivesse algo a reclamar, existem meios e leis para o fazer, não é desta maneira tão deprimente que só revela o seu carácter medíocre.
Javier Abreu
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