A té parece ideólogo e idealista o Alberto João a querer forçar a revisão do Estatuto Autonómico da Madeira, etc, etc, … Diz querer aumentar poderes e alcance governativo. Que anormalidade …! Que ingenuidade e desfasamento da realidade do “menino” (atual estatuto) que criou … Que homem insano! Que insanidade entregar mais poder a esta elite económica e social.
Há que depurar o sistema, há que purificar esta elite dirigente sôfrega de dinheiro e mais dinheiro ... Não se movem por mais poder politico e mordomias, é por mais dinheiro … DINHEIRO ! Que buraco em que caímos, que enjoo a mijeira torrada pelo sol é esta governação regional.
Totalmente irresponsáveis e incapazes de gerir uma crise pública, uma crise de saúde pública ... ! Que fatalidade a nossa … !
Bons são é a inventar obras, mais tuneis, mais milhões para recuperar desta ou daquela catástrofe, ou desta ou daquela nova necessidade de investimento, o que interessa é distribuir obras, adjudicar serviços, estudos e de assessorias jurídicas de mais estudos, seja do que for …
Ai, como estamos bem lixados. E o Hospital novo ai ”a rebentar”. Montes de obras, milhões sobre milhões, contratações, adjudicações, subempreitadas atrás de subempreitadas. Corre dinheiro por todo o lado e sem controlo sério e responsável. Qual tribunal de contas que recomenda e depois esquece.
Que se considere que as lógicas de gestão e os padrões de avaliação estão forjados à medida dos particulares interesses dos grupos de construção e de outros, tipo, o dos transportes por contentor ou o da vergonhosa falácia que era o CINM.
Temos custos fictícios, valores de custo padrão absolutamente falsos ou adulterados de forma a servirem os índices de lucro/beneficio que se ajeite as grandes construtores, e tantas, mas mesmo tantas, adjudicações a preços da conhecida formula de “uma mão lava a outra” Exemplo aquela ponte de cobre recozido naquela ribeira do Funchal. Nem rampas para deficientes tem … Grau de exigência e de valor de projeto tem. Que nojentos.
O Creme do Creme da Madeira do Alberto João, esteve a divertir-se no Templo do Betão no Savoy.
O templo que glorifica os empreiteiros desta Madeira Nova, Madeira Nova que entretanto, mais CINM menos CINM, perdeu o respeito próprio e que deixa que as elites “lhes ponham as patas em cima”. Que comam carne de vinho e alhos uns em cima dos outros, quando nos proíbem de fazer o mesmo. Quando mandam o povo para dentro de quadrados para “ver o fogo” como se fosse um magnânimo favor, uma dádiva do senhor governo do Albuquerque, mas guardados por metralhadoras e polícias com “caras de poucos amigos”
Entretanto, eles, dançam e comem caviar sem mascaras, beijando-se e salivando uns em cima dos outros como se pertencessem a outra estirpe de madeirenses.
Uns tais, imunes, uns tais, especiais, uns tais, escolhidos por forças superiores, para serem besuntados de creme sobre creme.
Mas alguém, mais cedo ou mais tarde, será preso!
Todos os elementos enviados pelo autor.
0 Comentários
Agradecemos a sua participação. Volte sempre.