A o fim de 200 milhares de euros para produzir dois Estudos de Impacto Ambiental para o Caminho das Ginjas, com uma empresa duvidosa e conhecedores suspeitos pela vocação de acertar, qual alfaiates, num corte que assente bem ao Governo Regional, os imbecis baixaram o nível para usar o povo contra aqueles que desejam mal à Madeira... por defenderem a Laurissilva. Ainda não perceberam, o estudo não vai inventar justificação, é errado se pavimentar o caminho das Ginjas. Se isto não vai pelo manhoso do Estudo de Impacto Ambiental, então toca a destruir a imagem de 11 organismos que estão contra o Caminho das Ginjas, começando pela prata da casa, onde se pode verter mais fel Portland. A Madeira a fazer mais "inimigos".
Os Portlands da Madeira enviaram um ativo tóxico se exibir, como sempre, sem mais argumentos, arrancou pelos ressabiados, pequenos e pequenas. Diz que para salvar a Laurissilva deve-se falar com as pessoas se querem ou não o caminho. Fazem também essa sondagem quando é preciso operar de Cancro? Senhor Inácio, anão ou grandalhão, não vamos por aí que é onde você quer mas sim pela avaliação técnica! Mas contacta-se quem? As pessoas das sondagens das listas do PSD? A empresa do Estudo de Impacto Ambiental? O camaleão do Presidente da Câmara de São Vicente? A intelectual da Susana Prada? O suspeito secretário da agricultura que pagou o primeiro estudo? Os funcionários do Governo Regional que durante anos exibiram-se para o tacho à custa da Laurissilva e que agora estão mudos? O Gabinete da Paisagem da Susana Prada? O Engenheiro da piscina dentro da Laurissilva e o senhor das plantações secas? A algum interessado num empreendimento turístico por fases? Ahhh, Miguel Albuquerque, fidedigno... Ou às onze organizações dignas e zelosas do Património Mundial da Humanidade conferida pela UNESCO nas mãos dos labregos das obras? O GR e o mandaretes do PSD-M podem perceber de intrujar com vinho seco, espetadas e bojardas mas o mundo já não está nessa onda. A Madeira está atrasada, o mundo mudou e o modelo da Madeira já não serve mais ninguém a não ser quem lucra com betão e alcatrão.
O Inácio vive só para si, típico. O GR só atrai mediocridade e lóbis, mal formados e sem carácter, cada vez mais, esses comentários cativantes para o povão acabam sempre em mais pobreza e destruição, apesar de intrujados com empregos e "desenvolvimento". Porque não enviar esse Inácio para um estágio nas zonas de seca, de intempéries como o 20 de fevereiro, constantes, onde já não se pode cultivar ou onde já se muda de ilha. Quando o clima muda e as culturas também, as florestas estão em perigo, sobretudo estas milenares fruto de outras alterações climáticas:
A Laurissilva remonta aos períodos Miocénico e Pliocénico da Época Terciária, há 20 milhões de anos. Nessa altura a floresta ocupava toda a área da agora bacia do Mediterrâneo, Sul da Europa e Norte de África. Em consequência das alterações climáticas determinadas pela formação do Mediterrâneo, esta floresta acabou por ter como último refúgio as regiões insulares, onde, devido à menor flutuação climática proporcionada pelo efeito amenizador do Oceano Atlântico, conseguiu sobreviver e até mesmo prosperar.
Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 10 de Dezembro de 2021
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