“Uma coisa é morrer de covid e outra coisa é morrer com covid”
A firmou ontem, ao JM, o Secretário Regional de Saúde e Proteção Civil quando instado a comentar o elevado número de mortes durante o mês de fevereiro, que constam no boletim informativo sobre a pandemia como consequência da acção do vírus SARS-COV-2 (...) Jornal da Madeira 22/02/2022, página 3.
Vamos examinar as consequências desta declaração do Dr. Pedro Ramos. É muito provável que dos duzentos e tal óbitos com Covid, que menos de quatro morreram só de Covid, se não foi zero, puramente de Covid!
Fechamos a sociedade, obrigamos as crianças (o nosso futuro) a sofrer danos psicológicas com o medo, houve máscaras e segregação etc. Injectamos crianças que quase nem têm risco de morrer de Covid, nem de transmitir por não terem sintomas fortes. Não podemos "desvacinar" os nossos filhos de um tratamento de ADN.
Quanto é que vai custar a cada família no futuro, em impostos, o dinheiro que o governo gastou para nos proteger de um vírus que afinal não mata quase ninguém, segundo o Sr. Secretário? Há quem tenha ganho muito nos últimos dois anos.
Vão me chamar um negacionista, sou meramente um cientista que analisa os dados e leio publicações científicas e analiso os factos. Se as consequências do vírus não são graves, como afirmou o Dr. Pedro Ramos, porque razão aceitamos confinamentos, vacinações coercivas e máscaras que não reduzem a propagação do vírus?
Vai ser complicado para as pessoas que confiaram nas autoridades e nos médicos, vão começar questionar a narrativa. Se não acordam agora vão acordar amanhã.
Boa Sorte!
Jorma Talas PhD.
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