O filme “Sozinho em Casa 4 – Perdido no Governo” teve a sua antestreia ontem no Funchal enchendo o Salão Paroquial de São Roque. A fina nata da socialite madeirense fez-se presente, entre os quais notou-se a presença de muitos Políticos, Hoteleiros, Construtores Civis e Tasqueiros.
O Filme - classificado para maiores de 18 anos - é uma triste história sobre um rapaz órfão, abandonado pelos pais, pelos primos, pela empregada e pelos avós, ficando sozinho no Governo sem dinheiro para mostrar o que vale. Protagonizado pela jovem estrela R.Cap, “Sozinho em Casa 4” resume-se à luta inglória da ambição por um jovem político entregue a um grupo de malfeitores conotados com o Gang Oranje, responsáveis pelo clima de violência no Bairro do Dubai.
“Sozinho em Casa 4” é um filme perturbador com 90 minutos de crime e drogas, numa luta desigual entre o bem e o mal. Ao contrário da maioria dos filmes, em que os heróis casam e vivem felizes para sempre, o filme termina dramaticamente com a morte política do herói.
À saída quisemos saber a opinião dos cinéfilos presentes, mas muitos ainda com lágrimas nos olhos, escusaram-se a comentar o filme. Pedro Calado, ainda com os lenços de papel colados nos olhos, escusou-se a comentar mas garantiu o apoio social do Município à família do jovem, no valor de 8 milhões de euros, o que seria um aumento de 20.4% relativamente ao que o executivo anterior não fez. Terminou prometendo ao jovem herói uma habitação no Bairro das Romeiras, umas jeans e uma voltinha num carro de corridas.
Pelo outro lado, Miguel Albuquerque, visivelmente eufórico, confessou-nos que o filme era enfadonho e confidenciou ter adormecido na segunda parte, quando o jovem herói foi violado pelo líder do Gang Orange.
Já João Jardim, ator sénior e um conhecido crítico de cinema, afirmou que “Sozinho em Casa 4” era um filme banal escrito por um fascista ligado ao lóbi Gay e que a Maçonaria nunca teria feio película igual. Terminou garantindo que, com ele no Governo, o filme seria censurado e queimado.
No meio da multidão destacou-se, pelo volume, o conhecido intelectual Nuno Morna, que teceu duras críticas aos socialismo laranja, afirmando que se o filme fosse liberal o jovem teria as mesmas armas que o Gang Orange e provavelmente teria vencido a batalha final.
Um conhecido empresário da noite, depois de dar uns pontapés no jornalista que o interpelou, mostrou-se desiludido afirmando porque o filme precisava de mais álcool, navalhadas e violações para sequer ser candidato a um Óscar. Nem barraquinhas montaram no cinema!
Uma nota final de rodapé para o Presidente da Assembleia Regional que, quando viu o jovem ser molestado sexualmente pela Rosinha, sentiu-se mal. Segundo Pedro Ramos, o Presidente da Assembleia foi assistido duas horas depois pela EMIR mas infelizmente não passou de um susto e encontra-se estável sem qualquer prognóstico reservado.
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