quero ser justo na minha abordagem,
tentarei ...
H á um senhor que não foi exemplo na Sociohabitafunchal e no Clube de Futebol União que continua a ter pouso base para novas conquistas. Hoje (ontem, link) faz uma intervenção sobre trotinetes que penso ter sido para dar sinais de vida, caso contrário teria dado outra qualidade à presença pública. Fala do acessório, do estacionamento e da natureza ecológica do transporte, o senhor mais valia estar calado, está desinformado!
O maior problema das trotinetes, já com dados estatísticos de Portugal continental, está na condução. Há uma média de 12 acidentes ao mês no país, com tendência a subir, e que pela natureza da "viatura" leva a casos de feridos leves e graves para o condutor, na maioria dos casos. O maior problema que se regista é, apesar de limitada a 25km/hora, a velocidade inadequada em locais desaconselhados. Nunca houve uma vítima mortal mas o acidente dói.
Depois, a trotinete elétrica não é vista como ecológica! Marcar o ponto nunca bateu tão ao lado! Com um ciclo de vida de dois meses, a trotinete não é sustentável como se pensa, quando se associa ao processo de construção e à ineficiente recolha das mesmas por veículos a carbono (carrinhas), o caldo entorna-se. Temos destas coisas caricatas, ao ponto da trotinete ficar perto do carro elétrico nos níveis de carbono. Podemos melhorar mas agora estamos assim. Não olhemos só para a figurinha. O senhor que veio marcar o ponto não estuda para falar.
É evidente que esta mobilidade interfere na na locomoção de outros, a pé, de carro, etc, basta pensar no carater intrusivo e desrespeitador das regras. É como as motas, com muito mais agilidade e espaço, tal como as motas, parecem estar acima do respeito pela ordem, responsabilidade e regras, têm sempre muita pressa. Portanto, será um problema geral e em vez de defender a paróquia, se incluir todos, o senhor que veio marcar o ponto chegará ao objetivo a que se propôs, de forma mais rápida. Não estuda e olha para o umbigo...
A largada de trotinetes de forma abusiva só acontece porque não se prepara o quadro e as regras do negócio e ainda se destrói ciclovias. O senhor que marcou o ponto nem abriu a boca nesta matéria, já deve estar a pensar em mais um estado de graça para 2023. Se nos supermercados resolveram o caso dos cestos, não se faz o mesmo com as trotinetes elétrcias? Vive-se na ignorância, como esta prova. A solução de geofencing deteta em tempo real onde se encontra cada trotineta, impede o utilizador de estacionar em local indevido e castiga através da não paragem na contagem do valor a pagar pelo uso. Há muito amadorismo na Autarquia do Funchal e naquela Associação! E o quadro legal a prever isto para laborar? Tudo fala de cor e nenhum jornalista mete esta gente nas "cordas", habituaram-se a ser publicitários e promotores de imagem, copy-past, mais um caso.
Enviado por Denúncia Anónima.
Terça-feira, 13 de Setembro de 2022
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