Enquanto Albuquerque vai fazendo de artista para o povo,
juntamente com o seu sósia agarrado Presidente do Centro
Cultural da Alfândega, a Madeira evolui para o pandemónio
pela necessidade de ano eleitoral perfeito, num PSD com
pretendentes ávidos e impacientes pelo poder.
Q uando existe uma onda em favor do Calado a marginalizar Albuquerque dentro do PSD pela surdina, este último, qual Dom Quixote personagem de Miguel Cervantes, escritor ficcionista, ameaça tudo e todos sem tocar no cerne da questão. É mais um forte com os fracos e fraco com os fortes, tantos inimigos anónimos. Tal como o PSD fez crescer oligarcas, Albuquerque entrega trunfos aos seus detratores.
Muitos dentro do seu próprio partido associam a sua doença renal a factos que muitos não entendem, observam qual Dom Quixote, a maneira como faz as narrativas de que não há crime e droga na Madeira e no Funchal particularmente, envolvendo-se numa série de aventuras que começaram muito antes do Bitcoin, mas onde estas suas fantasias são sempre desmentidas pela dura realidade. O efeito é altamente humorístico para o povo que não está preso ou agarrado, seja lá qual for o pão e o circo.
Dom Quixote Albuquerque vive no descompasso entre o idealismo e a realidade na qual atua. Pela maneira como se apresentou e apresenta longe da realidade é por aí, por ironia, que os seus INIMIGOS INTERNO atuam, esperando a justa medida entre manter o poder mas ser fácil de abater internamente. Tomara o povo soubesse de toda a história para abatê-lo facilmente nas eleições que importam.
Por cada vez que Dom Quixote de Albuquerque decide lutar contra os seus inimigos internos, quais moinhos de vento, em plena e permanente lei da rolha do PSD, o mais distraído militante e simpatizante do PSD mas sobretudo o povo, começam a achar Albuquerque estão sob alucinação ou feitiço do mago Friston, que tinha transformado os gigantes em moinho para impedir sua glória. Nesta razão isolada e perante o que há de mais no regime, quais pás dos moinhos, estes vão lhe moer o miolo até ser derrubado juntamente com todos os seus cavalos Rocinantes.
Dom Quixote de Albuquerque atacou uma vez mais os seus moinhos de vento neste fim de semana, dizendo que ARMADO só o BETÃO e não o CÉREBRO, a forma de contentamento mais alargada no seio do seu partido. Dom Quixote, o Albuquerque, está mais ameaçador e autocrático do que aquele que derrubou para ser diferente: Jardim. O PSD, apesar da calmaria do gamanço generalizado, da destruição do mérito e da seleção natural, é uma máquina de torrar o juízo.
Entretanto, em eventos públicos vamos vendo as duas fações de lóbis e oligarcas a se posicionar em cada lado. Os de raiz política juntam-se ao político nascido no partido, Dom Sancho de Albuquerque, apesar de tudo muito mais fiável, e os de raiz paraquedista das elites oligarcas sem cérebro político armado que se juntam as vendidos pela avaliação do lado mais forte,. Juntam-se a Calado para acabar de tomar o partido mais sectário e corporativista da Madeira, a anos luz. É um regalo para a vista observar os oligarcas sempre presentes a manipular os fantoches.
Tudo isto é possível porque a razão vende-se por um naco de pão, por um frango congelado, por um empregozito, em vez de findar esta gestão parcelar da Madeira que se afunda a olhos vistos na corrupção, na droga, no crime e na falência da competência nos serviços públicos minados por militantes e toupeiras.
Dom Quixote de Albuquerque, confia mais na lealdade dos necessitados do CDS do que grande parte do seu partido, manipulado por oligarcas e o velho jarreta para o derrotar silenciosamente. Alguns com jogo duplo e duplos inimigos internos vão ter que decidir o lado brevemente. Daí as ameaças.
Enviado por Denúncia Anónima.
Segunda-feira, 3 de Outubro de 2022
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