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N uma terra onde se esconde tudo, onde o jornalismo de investigação não existe e os jornalistas estão capturados por políticos protegidos que, por mais asneiras que façam, só recebem elogios, surge mais uma medalha de ouro para a Região desta feita pelas mãos do Pedro Calado mas sem usar os dedos no clique. Este doente que por aparecer todos os dias 3 a 4 vezes na comunicação social já se vomita, em vez de trabalhar tranquilo e concretizar, acaba por fazer uma Governação em direto que lhe queima o mandato e só temos 1 ano dos quatro vencidos.
O casal de jornalistas faz tudo pelo Calado e, ao passar a estupidez da tropa a patrulhar a cidade, cria uma imagem que dimensiona o problema, como se fosse uma Colômbia dos cartéis. Só faltam os polivalentes dos helicópteros da Proteção Civil com militares e metralhadoras a bordo, a sobrevoar a cidade pocilga. Que seja tudo para o estrelato hollywoodesco deste parvalhão chamado Pedro Calado. Vai trabalhar!
O Eduardo Jesus vai receber esta medalha de ouro? Ou isto faz parte da guerra Calado - Albuquerque pelo poder? Vamos acabar dizimados e os jornalistas ajudam! Com as low cost a Madeira terá boa fama para viagens só para umas "bombas na carola". Massificamos para isto!!!
Bloom, a droga que enlouquece o arquipélago da Madeira
A venda e consumo, quase à vista, de cristais de A-PHP, um estimulante sintético, não deixa de ter consequências para a vida local no Funchal, capital do arquipélago português. O semanário "Expresso" ecoa "tiros, prisões, susto de moradores e turistas, internações por transtornos mentais".
“Eles se jogam contra as paredes, se mutilam e acabam em sangue.” O testemunho de Dario Sanguedo, publicado nas colunas do Expresso esta semana , é marcante. Este comissário de polícia do Funchal, capital do arquipélago da Madeira – a região de Portugal onde se consome mais drogas sintéticas, sublinha o semanário – relata a difícil apreensão, pelas suas equipas, de consumidores de “bloom”, como chamam esta substância psicoativa .
Quem é viciado “também é violento com a família, com todos que cruzam o seu caminho”, acrescenta o policial. Esta droga em forma de cristais, encomendada na Internet e entregue em casa, muito barata em comparação com a cocaína ou a heroína, é falada na imprensa portuguesa há alguns anos . E por um bom motivo: as consequências da sua circulação na Madeira são terríveis. Expresso relata:
“Vendemos e comemos quase ao ar livre, muito perto do centro do Funchal. Há tiroteios, prisões, moradores assustados e turistas que se recusam a voltar, hospitalizações por transtornos mentais”.
Aumento de crimes violentos e psicoses tóxicas
Por exemplo, no final de setembro, só na Casa de Saúde São João de Deus, clínica psiquiátrica que atende apenas homens adultos, já havia 120 internações por psicose tóxica por floração. Pedro Gomes, autarca do concelho de São Roque, evoca “o alarme social” desencadeado por este problema de saúde pública, as páginas de queixas que recebe dos habitantes, denunciando o aumento dos crimes violentos, mas também os furtos e arrombamentos cometidos por drogas viciados que “apreendem qualquer coisa que lhes dê alguns euros para comprar a sua dose”.
Para uma resposta mais rápida das autoridades, Pedro Calado, autarca do PSD (direita) do Funchal, pede uma alteração da legislação em vigor sobre drogas:
“É um trabalho para a sociedade como um todo, mas envolve mudar a lei. Do jeito que está, o criminoso está sempre à frente.”
Porque as drogas são constantemente renovadas. Por exemplo, a flor apreendida foi enviada em julho para um laboratório da polícia científica em Lisboa, mas a análise da sua composição pode demorar até sete meses, especifica o Expresso. Enquanto isso, a droga, recém-colocada no mercado, não está oficialmente na lista de substâncias proibidas. O artigo conclui: “A brecha legal e o tempo que leva para obter os resultados dos testes dão àqueles que comercializam [a droga] a sensação de que não estão cometendo um crime”.
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