C omentadores sem crédito que não foram chamados à Comissão de Inquérito para justificar o que dizem devem dar bom nome e crédito ao Diário de Notícias. Eu estou a gostar, quanto mais páginas se passam menos a malta se lembra de ler um pasquim do poder. Prémios e bem dizer a soldo é coisa que não falta na Madeira, comem os tolos todos os abusos de indivíduos deste calibre. Tudo o que menciona estão de "rabo preso"! Os comentadores do regime no pasquim da propaganda estão a funcionar. É o monopólio das tascas, da bebida e do ruído a trabalhar.... Vamos a factos!
- "Albuquerque: viajar à grande com "boas" notícias garantidas"
- "O Aparelho Circulatório do Jornalismo na Política"
- "As novas descobertas sobre a imprensa diária regional (Madeira)"
- "A golpada do PSD-M à SEDES Madeira"
- "SEDES: o PS-M não precisa de inimigos, tem-nos em casa."
Onde está Miguel de Sousa por conta das Obras inventadas na Comissão de Inquérito? Aquela coisa de brincar ...
"Sim", afirma Miguel Sousa, que teve a coordenação económica do governo de 1988 a 1992. "Qualquer pessoa conhecedora, atenta à vida da Madeira, percebe isso. A partir de 2000 foi assim." E tudo começou com o "santo Guterres", que "pagou a dívida da Madeira em 1997. Pagou-a não com vontade de ajudar a Madeira, mas porque o Carlos César tinha acabado de ser eleito presidente do governo dos Açores e impôs ao Guterres que ou limpava a dívida dos Açores ou ele [Carlos César] não assumia o cargo. E o Guterres, para pagar a dívida dos Açores, teve que pagar a da Madeira".
Miguel Sousa: "Fizeram tudo o que era pensável e impensável, o necessário e o desnecessário, o que nunca vai ser preciso, o que nunca ficou pronto nem vai ficar [...]. E pronto, a Madeira foi à bancarrota."
Nessa altura, em 2000, a "Madeira acaba o aeroporto, tem tudo feito: o que era preciso fazer. E não tinha dívida. Ora isto era o céu na terra. Melhor não era possível". Só que, afirma, logo de seguida "[os do governo de Jardim] fizeram tudo o que era pensável e impensável, o necessário e o desnecessário, o que nunca vai ser preciso, o que nunca ficou pronto nem vai ficar pronto, foi um esbanjar de recursos financeiros que não tínhamos".
É um período de "euforia", acentua Miguel Sousa, em que "Jardim muda o governo todo, e eles pegam em 15 mil milhões de euros - 15 mil milhões de euros! -, e quase metade foi dívida, e gastam-no em 10 anos! Ninguém fazia contas, toda a gente autorizava tudo, ninguém se opunha a isso. O Alberto João também foi uma pessoa que sempre precisou de quem o acompanhasse dentro das Finanças com rigor e com acerto, e nessa altura não teve. E pronto, a Madeira foi à bancarrota. E ainda hoje temos essa dívida". Texto extraído do artigo do DN de Lisboa (link)
É melhor estar com a boca fechada!
Enviado por Denúncia Anónima.
Quarta feira, 12 de Abril de 2023
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