A lgumas pessoas chegam a ser idolatradas pelo que são, enquanto profissionais, mas à sua volta orbitam interesses que lhes seguram uma imagem e ampliam além da verdade a condição de "deus". Através de agências de comunicação, redes sociais e comunicação social, são carregadas de minudências todos os dias, postam imagens ou filmes que tornam os indivíduos seres transcendentes mesmo que mortais, coisas perfeitamente idiotas que, interpretadas de outra forma se tornam singulares e vão criando superlativos a seres comuns. Muitas vezes excedem-se e não bate bota com perdigota, parecem aquelas pessoas que vão aos Big Brothers e se tornam famosas pela exposição mediática, mas não têm substância, caráter e robustez mental para pertencer a uma alta esfera de exigências. Depois aparecem as malcriadas, gente que não sabe falar, ídolos de um povo menor.
Eu disse que muita gente orbita à volta da imagem maior, que até pode ser uma família pedante ou um hoteleiro que também o usa para chegar ao filão. Ele precisa do fanatismo para receber perdão e passividade. Assim, por becos, portas e travessas se atinge o desiderato para, um dia mais à frente, no ocaso, por necessidade, falta de juízo e perda da notoriedade, alguém ficar por inteiro com um dos maiores abusos na nossa cidade, tipo mais um hotel megalómano sem deitar a cabeça de fora, mas que cobre uma extensa faixa de costa da maneira como Óscar Niemeyer disse para não fazer no seu Casino Park Hotel, por forma a diminuir o impacto visual.
Decorrem na Madeira muitos atentados, roubos, crimes, lavagens, etc, contudo a comunicação social regional desta máfia, que alguém designou por "no bom sentido", é complacente, propriedade de "criminosos" defendidos por comissões de inquérito e todos os pilares da democracia. Esses até anunciam que vão fazer fact-chek quando participam nestas barbaridades ou organizam as viagens à Venezuela do Presidente com um pacote de viagem, estadia e boas notícias garantidas.
Eles compram tudo, com dinheiro do povo pobre canalizado para eles, e não deixam nada. A não ser uma terra que será a favela dos ricos, que falará todas as línguas menos o "madeirense". Pausou-se um PDM para cometer um atentado e um roubo, é triste um povo seduzido por frangos e falsos idolatrados, manipulados no bom sentido, numa era de governantes ainda mais perversos que tudo fazem na mais completa inação das autoridades e dos pilares da democracia.
Resta a comunicação social do continente, que ainda será chamada por cabeças vazias de invejosos e ressabiados. Na Madeira, é possível um playboy gastador de família rica receber fundos do povo para fazer ralis, como também há idolatrado que lhes rouba a melhor praia da capital e, os fanáticos dele e do partido, fecham os olhos. Com gente cega se calhar é merecido o desastre.
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Enviado por Denúncia Anónima.
Sábado, 13 de Maio de 2023
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