Desporto Escolar sob o lema da Covid: "fica em casa"


V ejo uma cerimónia outrora inclusiva, de toda a comunidade educativa, a se meter num gueto. De um estádio para a Praça do Povo. Eu entendo que o Marítimo queira preservar a sua relva, ainda para mais num momento crítico, não entendo que não haja outro sítio para o evento que não a Praça do Povo. Descentralizem e encontrarão sítios para corresponder aos tempos áureos desta cerimónia. Afinal é a Cerimónia do Desporto Escolar de toda a Madeira.

Este é o primeiro passo para a desmobilização e o desinteresse, quando estes eventos caem é difícil de voltar à mística, porque um ano puxa outro dentro da envolvência. Assim teremos putos mais interessado a assaltar carros da polícia e a meter nas redes sociais. Mais do que nunca, num tempo esquisito do pós pandemia, que nos tornou piores, precisamos de redescobrir o prazer de estar com os outros, num ambiente descontraído de convívio.

Os ambientes das escolas andam terríveis, com adolescentes a se tornar monstrinhos, os professores lidam com as situações (que os pais muitas vezes desconhecem) mas não há autoridade, a escola anda de mãos atadas a regras, a pais, a psicólogos, ao governo que obriga a inclusões e facilitismos, e agora quando chega à sua vez resolve assim? Sem inclusão? Mandar é muito bom mas requer exemplo.

Enviado por Denúncia Anónima.
Quinta-feira, 25 de Maio de 2023
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