O Preço Certo parecia um Tempo de Antena


O Preço Certo alimentou a narrativa.

N ão sei se foi uma festa particular, um comício ou um tempo de antena, e até suspeito da veracidade, autenticidade e legalidade do concurso. É evidente que vou enfrentar os fanáticos que cegamente seguem ídolos errantes, a quem se permite tudo, para no minuto a seguir se criticar uma pessoa comum a fio de espada. Mas os ídolos do povo são imagem do povo, tal como os governantes. Portanto a crítica é uma faca de dois gumes.

Eu gostava de perceber se os outros patrocinadores durante todos estes anos escolheram ou condicionaram as plateias, tipo a realidade regional de receber miras e tratá-los melhor do que outros (em vez de por igual) para ganhar eleições enfiando assim os votantes em falta ... Eu gostava de perceber se os outros patrocinadores, durante todos estes anos, escolheram os concorrentes, condicionados a um grupo, tal como a plateia dos emissários do GR, as Casas do Povo, orientadas pela secretaria pagante do concurso mas financiadas do IPSS políticas. A Madeira não é Nova, é velha, de burgueses com dinheiro público. Quem quis ver, percebeu a familiaridade e não a desambientação. viu as dicas, a promoção política, etc. Este é um caso de Provedor e até de análise dos resultados de um concurso que se submete a regras.

Tudo foi escolhido e concebido dentro de um grupo restrito de escolha que só poderia dar o resultado partidariamente desejado pelo patrocinador, o Governo Regional. Eu não vi um concurso, eu vi em direto a tal máfia no mau sentido a funcionar, como acontece em todas as eleições na Madeira e agora, integralmente, com todos os jornalistas a ajudar.

Todos querem um lugar ao sol, sem honra nem caráter. Até o Fernando Mendes, que se vê saber sobreviver. No entanto, saiu do casulo e que se lembre, que pelo menos da Madeira, alguns, os que quiseram, não gostaram do que viram.

Eu ontem vi a Madeira sectária, vi os madeirenses de primeira, os escolhidos para manter o sistema que dá vitórias, transposto da matriz regional para um concurso da televisão pública.

Tudo isto será verdade quando, de um a um, os privilegiados e escolhidos de toda esta mentira regional, forem caindo do seu estado de graça, mas aí inventarão outro lugar para ir buscar votantes, extintos os mortos e os miras... E, se é para não cair, imagine-se o colosso de orçamento que não aumenta, conforme os anos passam, para sustentar esta alegoria, esta mentira, este sistema.

Quando os verdadeiros madeirenses caírem em si, ou ficam na Madeira como escravos a pagar dívidas ou saltam daqui para fora e nunca mais aparecem. Mas nesse dia, saibam que quem os expulsou foi o inimigo interno que sempre lhe foi falsamente querido.

Enviado por Denúncia Anónima.
Domingo, 28 de Maio de 2023
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