Emigrantes madeirenses que vivem no estrangeiro exigem o mesmo tratamento especial que os luso-venezuelanos têm na Madeira.
C omo emigrante madeirense em França, sinto-me injustiçado pelo tratamento especial que os luso-venezuelanos têm na Madeira. Eu também fui forçado a sair da minha terra por falta de oportunidades, e acho que deveria ser tratado da mesma maneira.
Também acho que deveria haver uma festa para cada tipo de emigrante: luso-franceses, luso-ingleses, luso-sul-africanos, luso-germânicos, luso-norte-americanos, luso-brasileiros, luso-suíços. Ou então, deveria haver uma festa para todos os emigrantes madeirenses, para que ninguém se sinta excluído ou discriminado.
A gastronomia e a cultura dos emigrantes madeirenses em França, Reino Unido, África do Sul, Brasil, Alemanha e Estados Unidos são igualmente boas. Cada país tem suas próprias características únicas, que são refletidas na comida e na cultura.
A França é conhecida por sua alta gastronomia, com pratos como o croissant, o escargot e o creme brulée. O Reino Unido é conhecido por sua comida tradicional, com pratos como o fish and chips, o shepherd's pie e o Sunday roast. A África do Sul é conhecida por sua comida diversificada, com influências de diferentes culturas, como a africana, a europeia e a asiática. O Brasil é conhecido por sua comida saborosa, com pratos como a feijoada, o churrasco e o açaí. A Alemanha é conhecida por sua comida de inverno, com pratos como o wurst, o schnitzel e o strudel. Os Estados Unidos são conhecidos por sua comida diversificada, com influências de diferentes culturas, como a americana, a mexicana, a italiana e a chinesa.
A gastronomia e a cultura dos emigrantes madeirenses em cada país são uma mistura de influências da terra natal e do país de acolhimento. Essa mistura cria uma culinária e uma cultura únicas e vibrantes, que vale a pena experimentar.
Acho que todos os emigrantes deveriam ser tratados da mesma maneira, independentemente da sua nacionalidade ou da sua situação financeira. Todos nós fomos forçados a sair da nossa terra natal por falta de oportunidades, e todos merecemos o mesmo tratamento.
É sabido que alguns luso-venezuelanos eram muito ricos na Venezuela, tinham grandes negócios e viviam vidas luxuosas. Eles nunca descontaram um cêntimo para o Estado Português durante as suas vidas, mas quando regressaram à Madeira, receberam imediatamente todos os apoios do Governo Regional. Como é possível que alguém que supostamente não tem nada, e que recebe o Rendimento Social de Inserção, possa ter dinheiro suficiente para comprar carros de 80 mil euros?
Eu vejo isso e os meus vizinhos também vêem. O Estado Português não vê? Claro que há algo errado com estes apoios. É preciso fazer inspeções mais rígidas para que só quem realmente precisa receba os apoios, e que os que não precisam sejam excluídos.
Não acho justo que os luso-venezuelanos possam viver no bem-bom sem nunca terem descontado para o Estado Português, enquanto os madeirenses que descontaram a vida inteira têm que se contentar com ordenados miseráveis e reformas miseráveis.
Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 14 de Agosto de 2023
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